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10/01/2005
-
11h34
da France Presse, em Auckland
Uma operadora turística da Nova Zelândia propõe ajudar na reconstrução de Sri Lanka, duramente atingida pelo maremoto de 26 de dezembro, com viagens que combinem turismo e participação nas operações de ajuda.
O circuito, com saída no dia 20 de janeiro, compreende cinco dias de excursão turística e quatro dias de ajuda na reconstrução de um povoado de pescadores, provavelmente Paiyagala, 70 km ao sul da capital, Colombo.
O diretor da World Discovery, Stephen Greenfield, informou que esta iniciativa é uma maneira pragmática de ajudar os flagelados.
"Muita gente queria ajudar mais do que simplesmente dar dinheiro, sem controle ou conhecimento real de seu destino", disse.
O responsável pela reconstrução no Sri Lanka, contra-almirante Karannagoda, informou a Stephen Greenfield que em seu país faltam profissionais qualificados e pediu mecânicos, especialistas em fibra de vidro para reparar os barcos de pesca, carpinteiros para reconstruir s casas, escolas e hospitais, e todo tipo de artesãos.
Greenfield informou ainda que a viagem será oferecida a tarifas mais em conta para o vôo, os hotéis diminuíram os preços da hospedagem e os agentes de viagem na Nova Zelândia e Sri Lanka também se propõem a oferecer outras vantagens.
A Marinha de Sri Lanka se ocupará do transporte e equipamentos.
A Cruz Vermelha, no entanto, recusou os serviços de mais de mil neozelandeses que se apresentaram para trabalhar sem honorários nos países atingidos e explicou que só está aceitando o envio de dinheiro.
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Operadora propõe viagem de turismo e de ajuda ao Sri Lanka
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Uma operadora turística da Nova Zelândia propõe ajudar na reconstrução de Sri Lanka, duramente atingida pelo maremoto de 26 de dezembro, com viagens que combinem turismo e participação nas operações de ajuda.
O circuito, com saída no dia 20 de janeiro, compreende cinco dias de excursão turística e quatro dias de ajuda na reconstrução de um povoado de pescadores, provavelmente Paiyagala, 70 km ao sul da capital, Colombo.
O diretor da World Discovery, Stephen Greenfield, informou que esta iniciativa é uma maneira pragmática de ajudar os flagelados.
"Muita gente queria ajudar mais do que simplesmente dar dinheiro, sem controle ou conhecimento real de seu destino", disse.
O responsável pela reconstrução no Sri Lanka, contra-almirante Karannagoda, informou a Stephen Greenfield que em seu país faltam profissionais qualificados e pediu mecânicos, especialistas em fibra de vidro para reparar os barcos de pesca, carpinteiros para reconstruir s casas, escolas e hospitais, e todo tipo de artesãos.
Greenfield informou ainda que a viagem será oferecida a tarifas mais em conta para o vôo, os hotéis diminuíram os preços da hospedagem e os agentes de viagem na Nova Zelândia e Sri Lanka também se propõem a oferecer outras vantagens.
A Marinha de Sri Lanka se ocupará do transporte e equipamentos.
A Cruz Vermelha, no entanto, recusou os serviços de mais de mil neozelandeses que se apresentaram para trabalhar sem honorários nos países atingidos e explicou que só está aceitando o envio de dinheiro.
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