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16/01/2005
-
20h56
da France Presse, em Washington
Equipes comandadas por americanos entraram em território iraniano em busca de lugares secretos onde Teerã pode estar desenvolvendo programas de armas nucleares, indicou a última edição da revista "The New Yorker".
Estas missões secretas no Irã foram aprovadas pelo presidente americano, George W. Bush, em meados de 2004, informou a revista.
De acordo com a publicação nova-iorquina, o objetivo é identificar e localizar 26 lugares onde pode estar sendo fabricado armamento nuclear e químico, além de mísseis.
"Estamos em uma guerra contra o terrorismo. O Iraque é somente uma parte desta campanha", destacou um ex-funcionário da Inteligência.
"A administração Bush observa a situação como parte de uma guerra muito mais ampla. Em breve teremos a campanha no Irã. Nós declaramos guerra aos garotos maus, onde quer que eles estejam, são nossos inimigos. Esta é nossa meta, temos anos pela frente e queremos sair disto dizendo que ganhamos a guerra contra o terrorismo", indicou o funcionário.
Uma alta fonte do governo ligada ao Pentágono disse à revista que as autoridades civis do organismo --em especial o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, seu número dois, Paul Wolfowitz, e seus seguidores neo-conservadores --"querem entrar no Irã e destruir a maior quantidade possível de infra-estrutura militar".
Rumsfeld e Wolfowitz acreditam que o regime teocrático iraniano não suportaria um enfrentamento militar e quebraria imediatamente, escreveu a revista.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a questão nuclear no Irã
EUA espionam Irã em busca de armas nucleares, diz revista
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Equipes comandadas por americanos entraram em território iraniano em busca de lugares secretos onde Teerã pode estar desenvolvendo programas de armas nucleares, indicou a última edição da revista "The New Yorker".
Estas missões secretas no Irã foram aprovadas pelo presidente americano, George W. Bush, em meados de 2004, informou a revista.
De acordo com a publicação nova-iorquina, o objetivo é identificar e localizar 26 lugares onde pode estar sendo fabricado armamento nuclear e químico, além de mísseis.
"Estamos em uma guerra contra o terrorismo. O Iraque é somente uma parte desta campanha", destacou um ex-funcionário da Inteligência.
"A administração Bush observa a situação como parte de uma guerra muito mais ampla. Em breve teremos a campanha no Irã. Nós declaramos guerra aos garotos maus, onde quer que eles estejam, são nossos inimigos. Esta é nossa meta, temos anos pela frente e queremos sair disto dizendo que ganhamos a guerra contra o terrorismo", indicou o funcionário.
Uma alta fonte do governo ligada ao Pentágono disse à revista que as autoridades civis do organismo --em especial o secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, seu número dois, Paul Wolfowitz, e seus seguidores neo-conservadores --"querem entrar no Irã e destruir a maior quantidade possível de infra-estrutura militar".
Rumsfeld e Wolfowitz acreditam que o regime teocrático iraniano não suportaria um enfrentamento militar e quebraria imediatamente, escreveu a revista.
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