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21/01/2005
-
13h39
da Folha Online
Um tremor de terra sacudiu nesta sexta-feira o litoral e a zona andina do Equador, principalmente a capital Quito, onde o sismo foi sentido com intensidade, segundo informações da polícia.
O Instituto de Geofísica do país disse que o tremor ocorreu às 8h46 (11h46 de Brasília), mas não ofereceu mais detalhes.
Ate o momento não há registro de vítimas ou danos materiais.
Segundo técnicos do Instituto de Geofísica do Equador, quatro tremores, com magnitude de 4,3 graus a 4,9 graus na escala Richter atingiram a costa pacífica do Equador. Os três primeiros tremores ocorreram perto de Manta (sudoeste).
No último dia 26, um terremoto de 9 graus na escala Richter, que teve seu epicentro nas proximidades da ilha de Sumatra, na Indonésia, gerou tsunamis [ondas gigantes] que devastaram vários países do sul da Ásia e do leste da África, causando a morte de mais de 220 mil pessoas.
A tragédia na Ásia provocou um alerta na comunidade internacional para a incapacidade de combater esse tipo de catástrofe. Nesta semana, uma cúpula sobre combate a desastres naturais, em Kobe, no Japão, decidiu por criar uma base de reconhecimento de tsunamis.
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Tremor atinge litoral e zona andina do Equador
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Um tremor de terra sacudiu nesta sexta-feira o litoral e a zona andina do Equador, principalmente a capital Quito, onde o sismo foi sentido com intensidade, segundo informações da polícia.
O Instituto de Geofísica do país disse que o tremor ocorreu às 8h46 (11h46 de Brasília), mas não ofereceu mais detalhes.
Ate o momento não há registro de vítimas ou danos materiais.
Segundo técnicos do Instituto de Geofísica do Equador, quatro tremores, com magnitude de 4,3 graus a 4,9 graus na escala Richter atingiram a costa pacífica do Equador. Os três primeiros tremores ocorreram perto de Manta (sudoeste).
No último dia 26, um terremoto de 9 graus na escala Richter, que teve seu epicentro nas proximidades da ilha de Sumatra, na Indonésia, gerou tsunamis [ondas gigantes] que devastaram vários países do sul da Ásia e do leste da África, causando a morte de mais de 220 mil pessoas.
A tragédia na Ásia provocou um alerta na comunidade internacional para a incapacidade de combater esse tipo de catástrofe. Nesta semana, uma cúpula sobre combate a desastres naturais, em Kobe, no Japão, decidiu por criar uma base de reconhecimento de tsunamis.
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