Publicidade
Publicidade
28/01/2005
-
07h49
da France Presse, em Phuket
Os representantes de 43 países e 14 organizações internacionais estão reunidos na ilha de Phuket, Tailândia, para debater a adoção de medidas concretas para a criação de um sistema de alerta contra os maremotos no Oceano Índico.
O objetivo é impedir uma reedição do maremoto de 26 de dezembro, tragédia que provocou a morte de milhares de pessoas ao sul da Ásia e a leste da África. Estima-se que mais de 275 mil pessoas foram mortas. Desse total, 143 mil corpos já foram encontrados. A Indonésia, um dos países mais afetados pelas ondas gigantes, tem ainda 132 mil desaparecidos, que serão oficializados como mortos quando a catástrofe completar um ano, em 26 de dezembro próximo.
A conferência terminará no sábado com uma reunião ministerial.
O encontro acontece após a reunião de 150 países em Kobe, Japão, na semana passada, que deu à ONU (Organização das Nações Unidas) a responsabilidade pela supervisão do sistema de alerta, para evitar uma concorrência prejudicial entre diferentes propostas de tecnologia.
Leia mais
Novos tremores causam pânico em ilha da Índia
Veja como fazer doações para ajudar as vítimas da Ásia
Especial
Confira o especial sobre a tragédia na Ásia
Leia o que já foi publicado sobre ondas gigantes
Líderes se reúnem na Tailândia para criar sistema anti-maremoto
Publicidade
Os representantes de 43 países e 14 organizações internacionais estão reunidos na ilha de Phuket, Tailândia, para debater a adoção de medidas concretas para a criação de um sistema de alerta contra os maremotos no Oceano Índico.
O objetivo é impedir uma reedição do maremoto de 26 de dezembro, tragédia que provocou a morte de milhares de pessoas ao sul da Ásia e a leste da África. Estima-se que mais de 275 mil pessoas foram mortas. Desse total, 143 mil corpos já foram encontrados. A Indonésia, um dos países mais afetados pelas ondas gigantes, tem ainda 132 mil desaparecidos, que serão oficializados como mortos quando a catástrofe completar um ano, em 26 de dezembro próximo.
A conferência terminará no sábado com uma reunião ministerial.
O encontro acontece após a reunião de 150 países em Kobe, Japão, na semana passada, que deu à ONU (Organização das Nações Unidas) a responsabilidade pela supervisão do sistema de alerta, para evitar uma concorrência prejudicial entre diferentes propostas de tecnologia.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice