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28/01/2005
-
08h38
da Folha Online
Apesar das medidas de segurança adotadas pelo governo interino iraquiano para garantir a realização das eleições legislativas neste domingo, como o aumento do período do toque de recolher e de policiais nas ruas, insurgentes voltaram a atacar nesta sexta-feira, com a explosão de um carro-bomba na capital Bagdá, matando quatro pessoas.
Houve também mais um ataque [sem vítimas] contra uma escola que seria usada como posto eleitoral, também na capital.
Autoridades iraquianas impuseram medidas restritivas de segurança que começam a ser aplicadas nesta sexta-feira em todo o país. Fronteiras serão fechadas e não será permitido viajar de uma Província a outra. Há toque de recolher na maioria das cidades, que vai vigorar entre 19h e 6h, até a próxima terça-feira (1º).
Desafio
O presidente americano, George W. Bush, pediu aos iraquianos que 'desafiem os terroristas' e participem da primeira votação democrática no país desde o fim dos anos 50.
Já insurgentes sunitas [minoria] pediram justamente o contrário aos iraquianos: que boicotem a eleição. E aos que pretendem votar, os rebeldes deixaram um aviso de 'ameaça de morte'.
O líder da Al Qaeda no Iraque, o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, chegou a declarar guerra contra as eleições e, segundo a agência de notícias Reuters, ele avisou a vários seguidores que vai realizar ataques em diversos postos de votação neste domingo.
Por causa do toque de recolher, vários iraquianos correram às lojas para fazer estoques de mantimentos. Grandes filas se formavam em padarias, e prateleiras de supermercados se esvaziavam rapidamente.
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Houve também mais um ataque [sem vítimas] contra uma escola que seria usada como posto eleitoral, também na capital.
Autoridades iraquianas impuseram medidas restritivas de segurança que começam a ser aplicadas nesta sexta-feira em todo o país. Fronteiras serão fechadas e não será permitido viajar de uma Província a outra. Há toque de recolher na maioria das cidades, que vai vigorar entre 19h e 6h, até a próxima terça-feira (1º).
Desafio
O presidente americano, George W. Bush, pediu aos iraquianos que 'desafiem os terroristas' e participem da primeira votação democrática no país desde o fim dos anos 50.
Já insurgentes sunitas [minoria] pediram justamente o contrário aos iraquianos: que boicotem a eleição. E aos que pretendem votar, os rebeldes deixaram um aviso de 'ameaça de morte'.
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