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08/09/2000
-
21h08
da France Presse
em Moscou
O presidente russo Vladimir Putin admitiu hoje que poderia ter agido de outra forma na crise provocada pelo naufrágio do submarino russo Kursk, em uma entrevista para a TV americana "CNN".
"Eu deveria ter suspendido meus encontros de trabalho (na Ucrânia, na cúpula informal da Comunidade dos Estados Independentes) e voltado para Moscou", disse o presidente russo no programa de entrevistas de Larry King (um dos mais prestigiados nos EUA).
"Também acho que deveria ter ido ao local do socorro", disse o presidente.
Putin estava de férias no mar Negro (sudoeste da Rússia) quando do naufrágio do submarino nuclear no mar de Barents (norte do país), em 12 de agosto. Regressou para a capital russa dias mais tarde, o que lhe custou críticas duras da imprensa e dos familiares dos tripulantes.
"Alguns aproveitaram a situação para atacar a Rússia e a atitude da presidência, o que é perigoso", reiterou Vladimir Putin, que se encontrava em Nova York para a Cúpula do Milênio da ONU (Organização das Nações Unidas).
O chefe de Estado acusou os oligarcas russos e seus meios de comunicação de utilizarem este caso com fins pessoais e de tentar "falir" a moral da Marinha.
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Putin admite que poderia ter agido diferente no caso do submarino
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em Moscou
O presidente russo Vladimir Putin admitiu hoje que poderia ter agido de outra forma na crise provocada pelo naufrágio do submarino russo Kursk, em uma entrevista para a TV americana "CNN".
"Eu deveria ter suspendido meus encontros de trabalho (na Ucrânia, na cúpula informal da Comunidade dos Estados Independentes) e voltado para Moscou", disse o presidente russo no programa de entrevistas de Larry King (um dos mais prestigiados nos EUA).
"Também acho que deveria ter ido ao local do socorro", disse o presidente.
Putin estava de férias no mar Negro (sudoeste da Rússia) quando do naufrágio do submarino nuclear no mar de Barents (norte do país), em 12 de agosto. Regressou para a capital russa dias mais tarde, o que lhe custou críticas duras da imprensa e dos familiares dos tripulantes.
"Alguns aproveitaram a situação para atacar a Rússia e a atitude da presidência, o que é perigoso", reiterou Vladimir Putin, que se encontrava em Nova York para a Cúpula do Milênio da ONU (Organização das Nações Unidas).
O chefe de Estado acusou os oligarcas russos e seus meios de comunicação de utilizarem este caso com fins pessoais e de tentar "falir" a moral da Marinha.
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