Publicidade
Publicidade
30/01/2005
-
03h26
da Folha Online
A Tailândia deve criar um museu do tsunami [onda gigante] para lembrar a dificuldade enfrentada pelos sobreviventes e as mudanças no ambiente nas áreas devastadas pela tragédia que assolou o sul da Ásia e o leste da África, há pouco mais de um mês.
Em 26 de dezembro último, um terremoto de 9 graus na escala Richter, nas proximidades da ilha de Sumatra (Indonésia), causou tsunamis que invadiram cidades, causando a morte de 280 mil pessoas.
Fotografias, trechos de vídeos, imagens de satélite e entrevistas com sobreviventes do pior desastre natural na Tailândia já foram reunidos, segundo informações da agência de notícias Thai.
O projeto, que vai ser discutido nesta semana em reunião do governo, deve levar um ano para ser finalizado, de acordo com a Thai.
Uma das áreas devastadas pela tragédia, a praia de Patong, na ilha turística de Phuket (Tailândia), será coberta por 100 mil velas nesta segunda-feira para relembrar as pessoas que morreram no local.
As velas serão colocadas ao longo dos três quilômetros de extensão da praia e ficarão acesas por duas horas.
Anchalee Wanich Thepabutr, presidente da organização administrativa da Província de Phuket, disse que o evento ajudará a melhorar o moral dos sobreviventes e mostrar ao mundo a importância de se criar um sistema de alerta de tsunami.
As nações que foram atacadas pelo tsunami, em encontro em Phuket, concordaram neste sábado ser melhor a criação de centros regionais de alerta para futuros desastres em vez de um centro único, centralizado. Muitos países, incluindo a Tailândia, estão determinados a abrigar um desses centros regionais.
Com agências internacionais
Leia mais
Veja como fazer doações para ajudar as vítimas da Ásia
Especial
Confira o especial sobre a tragédia na Ásia
Leia o que já foi publicado sobre ondas gigantes
Após tragédia, Tailândia pretende criar museu do tsunami
Publicidade
A Tailândia deve criar um museu do tsunami [onda gigante] para lembrar a dificuldade enfrentada pelos sobreviventes e as mudanças no ambiente nas áreas devastadas pela tragédia que assolou o sul da Ásia e o leste da África, há pouco mais de um mês.
Em 26 de dezembro último, um terremoto de 9 graus na escala Richter, nas proximidades da ilha de Sumatra (Indonésia), causou tsunamis que invadiram cidades, causando a morte de 280 mil pessoas.
Fotografias, trechos de vídeos, imagens de satélite e entrevistas com sobreviventes do pior desastre natural na Tailândia já foram reunidos, segundo informações da agência de notícias Thai.
O projeto, que vai ser discutido nesta semana em reunião do governo, deve levar um ano para ser finalizado, de acordo com a Thai.
Uma das áreas devastadas pela tragédia, a praia de Patong, na ilha turística de Phuket (Tailândia), será coberta por 100 mil velas nesta segunda-feira para relembrar as pessoas que morreram no local.
As velas serão colocadas ao longo dos três quilômetros de extensão da praia e ficarão acesas por duas horas.
Anchalee Wanich Thepabutr, presidente da organização administrativa da Província de Phuket, disse que o evento ajudará a melhorar o moral dos sobreviventes e mostrar ao mundo a importância de se criar um sistema de alerta de tsunami.
As nações que foram atacadas pelo tsunami, em encontro em Phuket, concordaram neste sábado ser melhor a criação de centros regionais de alerta para futuros desastres em vez de um centro único, centralizado. Muitos países, incluindo a Tailândia, estão determinados a abrigar um desses centros regionais.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice