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30/01/2005
-
16h07
da Folha Online
O presidente norte-americano, George W. Bush, disse hoje que o povo iraquiano mostrou seu "compromisso com a democracia", ao participar da "conquista histórica" que foram as eleições legislativas de hoje.
Bush disse que os eleitores iraquianos rejeitaram as "ideologias antidemocráticas" dos terroristas do país e se recusaram a ser intimidados pelas ameaças, como as que vinha fazendo o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, ligado à Al Qaeda (de Osama bin Laden).
Bush afirmou ainda que as eleições de hoje foram uma "vitória retumbante". "Homens e mulheres controlaram um futuro de liberdade e paz", declarou em discurso proferido da Casa Branca.
Como já havia dito ontem, o presidente sinalizou que os EUA seguirão no Iraque. "O compromisso com o Iraque livre continua. Essa eleição é o início de um processo para formar uma nova constituição. Vamos continuar a treinar as forças iraquianas, para que possam tomar o controle de seu país. Ainda há um longo caminho a se percorrer".
Cerca de 72% dos eleitores registrados para as eleições legislativas que aconteceram hoje no Iraque compareceram às urnas. O que anima tanto os iraquianos quanto a Comissão Eleitoral do país é que, com esse nível de participação, as eleições podem ter sua legitimidade garantida --apesar de muitas das localidades de maioria sunita no país a participação ter sido prejudicada por surtos de violência, ameaças e boicotes.
As informações sobre o número de mortos, no entanto, são conflitantes. Até as 14h30 (em Brasília), a agência de notícias Associated Press divulgava 44 mortos, citando fontes da polícia. A Agência Reuters, por sua vez, mencionava 33, com dados do Ministério do Interior.
O site do jornal americano "The New York Times", por sua vez, falava em 36 mortos, citando dados da agência de notícias France Presse.
Com agências internacionais
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Povo iraquiano mostrou "compromisso com a democracia", diz Bush
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O presidente norte-americano, George W. Bush, disse hoje que o povo iraquiano mostrou seu "compromisso com a democracia", ao participar da "conquista histórica" que foram as eleições legislativas de hoje.
Bush disse que os eleitores iraquianos rejeitaram as "ideologias antidemocráticas" dos terroristas do país e se recusaram a ser intimidados pelas ameaças, como as que vinha fazendo o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, ligado à Al Qaeda (de Osama bin Laden).
Bush afirmou ainda que as eleições de hoje foram uma "vitória retumbante". "Homens e mulheres controlaram um futuro de liberdade e paz", declarou em discurso proferido da Casa Branca.
Como já havia dito ontem, o presidente sinalizou que os EUA seguirão no Iraque. "O compromisso com o Iraque livre continua. Essa eleição é o início de um processo para formar uma nova constituição. Vamos continuar a treinar as forças iraquianas, para que possam tomar o controle de seu país. Ainda há um longo caminho a se percorrer".
Cerca de 72% dos eleitores registrados para as eleições legislativas que aconteceram hoje no Iraque compareceram às urnas. O que anima tanto os iraquianos quanto a Comissão Eleitoral do país é que, com esse nível de participação, as eleições podem ter sua legitimidade garantida --apesar de muitas das localidades de maioria sunita no país a participação ter sido prejudicada por surtos de violência, ameaças e boicotes.
As informações sobre o número de mortos, no entanto, são conflitantes. Até as 14h30 (em Brasília), a agência de notícias Associated Press divulgava 44 mortos, citando fontes da polícia. A Agência Reuters, por sua vez, mencionava 33, com dados do Ministério do Interior.
O site do jornal americano "The New York Times", por sua vez, falava em 36 mortos, citando dados da agência de notícias France Presse.
Com agências internacionais
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