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30/01/2005
-
20h55
da France Presse, em Washington
O opositor Partido Democrata americano, que criticou duramente o presidente dos Estados Unidos, George W.Bush, pela política aplicada no Iraque, cumprimentou com cautela a realização das eleições deste domingo no país árabe, evitando falar sobre os pedidos de retirada imediata das tropas.
O senador por Massachusetts John Kerry, que perdeu as últimas eleições presidenciais para o presidente Bush, considerou as eleições "significativas" e "importantes", mas disse que ninguém nos Estados Unidos deve "supervalorizá-las".
"Estas eleições são como um ponto de partida. O que conta de agora em diante é o esforço para legitimar uma reconciliação política", destacou Kerry ao canal de televisão NBC.
Kerry destacou que sem um "importante esforço diplomático" e o apoio da comunidade internacional "o sucesso não será viável no Iraque".
O senador por Indiana Evan Bayh, possível candidato à Presidência para 2008, descreveu as eleições iraquianas como "um grande dia para a democracia", mas mostrou-se cauteloso a respeito: "Esta é só uma etapa do que será um longo e sinuoso processo".
O tema da retirada das tropas americanas mobilizadas no Iraque, por outro lado, divide os democratas. Kerry discorda da posição de seu colega Ted Kennedy, que semana passada solicitou a retirada imediata de pelo menos 120.000 soldados americanos do Iraque assim que as eleições terminassem.
"Não concordo com a idéia de fixar datas para sairmos do Iraque, mas concordo com Kennedy quando ele diz que a longo prazo a meta deve ser a retirada das tropas", anunciou Kerry.
O influente senador democrata por Delaware, Joseph Biden, também criticou a postura de Kennedy sobre a retirada das tropas. "Sair correndo nesta conjuntura seria um erro terrível", advertiu.
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Democratas cumprimentam iraquianos por eleições de hoje
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O opositor Partido Democrata americano, que criticou duramente o presidente dos Estados Unidos, George W.Bush, pela política aplicada no Iraque, cumprimentou com cautela a realização das eleições deste domingo no país árabe, evitando falar sobre os pedidos de retirada imediata das tropas.
O senador por Massachusetts John Kerry, que perdeu as últimas eleições presidenciais para o presidente Bush, considerou as eleições "significativas" e "importantes", mas disse que ninguém nos Estados Unidos deve "supervalorizá-las".
"Estas eleições são como um ponto de partida. O que conta de agora em diante é o esforço para legitimar uma reconciliação política", destacou Kerry ao canal de televisão NBC.
Kerry destacou que sem um "importante esforço diplomático" e o apoio da comunidade internacional "o sucesso não será viável no Iraque".
O senador por Indiana Evan Bayh, possível candidato à Presidência para 2008, descreveu as eleições iraquianas como "um grande dia para a democracia", mas mostrou-se cauteloso a respeito: "Esta é só uma etapa do que será um longo e sinuoso processo".
O tema da retirada das tropas americanas mobilizadas no Iraque, por outro lado, divide os democratas. Kerry discorda da posição de seu colega Ted Kennedy, que semana passada solicitou a retirada imediata de pelo menos 120.000 soldados americanos do Iraque assim que as eleições terminassem.
"Não concordo com a idéia de fixar datas para sairmos do Iraque, mas concordo com Kennedy quando ele diz que a longo prazo a meta deve ser a retirada das tropas", anunciou Kerry.
O influente senador democrata por Delaware, Joseph Biden, também criticou a postura de Kennedy sobre a retirada das tropas. "Sair correndo nesta conjuntura seria um erro terrível", advertiu.
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