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04/02/2005
-
18h10
da Folha Online
Em um comunicado divulgado na internet nesta sexta-feira, e atribuído à Organização da Jihad Islâmica, rebeldes reivindicaram o seqüestro da jornalista italiana Giuliana Sgrena, que desapareceu perto da Universidade de Bagdá. A informação foi divulgada pelo jornal italiano "La Repubblica".
"Nós, na terra do Islã, Iraque, vamos dar ao governo italiano 72 horas para sair do país. Caso contrário, os esquadrões [referindo-se aos rebeldes] terão mais a dizer nos próximos dias", afirmou o comunicado, intitulado "sobre a prisão da jornalista italiana."
A autenticidade do comunicado ainda não foi verificada.
Em setembro passado, um grupo usando o mesmo nome assumiu a morte de Simona Torretta e Simona Pari, italianas que trabalhavam para uma organização não-governamental no Iraque, seqüestradas no início daquele mês. Elas foram libertadas pouco tempo depois.
Segundo a agência de notícias Associated Press, a jornalista, que trabalha para o jornal italiano "Il Manifesto", foi seqüestrada nesta sexta-feira por quatro homens armados em um carro, próximo a uma ponte sobre o rio Tigre.
Sgrena é a segunda jornalista italiana a ser seqüestrada no país. Outros nove cidadãos italianos já foram seqüestrados no Iraque nos últimos meses. No dia 26 de agosto do ano passado, o jornalista italiano Enzo Baldoni foi assassinado.
Outros jornalistas desaparecidos no país foram a francesa Florence Aubenas, do jornal francês "Libération", no dia 5 de janeiro, ao deixar seu hotel em Bagdá, e os franceses Christian Chesnot e de Georges Malbrunot, libertados em dezembro.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros no Iraque
Grupo rebelde reivindica seqüestro de jornalista italiana
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Em um comunicado divulgado na internet nesta sexta-feira, e atribuído à Organização da Jihad Islâmica, rebeldes reivindicaram o seqüestro da jornalista italiana Giuliana Sgrena, que desapareceu perto da Universidade de Bagdá. A informação foi divulgada pelo jornal italiano "La Repubblica".
"Nós, na terra do Islã, Iraque, vamos dar ao governo italiano 72 horas para sair do país. Caso contrário, os esquadrões [referindo-se aos rebeldes] terão mais a dizer nos próximos dias", afirmou o comunicado, intitulado "sobre a prisão da jornalista italiana."
A autenticidade do comunicado ainda não foi verificada.
Em setembro passado, um grupo usando o mesmo nome assumiu a morte de Simona Torretta e Simona Pari, italianas que trabalhavam para uma organização não-governamental no Iraque, seqüestradas no início daquele mês. Elas foram libertadas pouco tempo depois.
Segundo a agência de notícias Associated Press, a jornalista, que trabalha para o jornal italiano "Il Manifesto", foi seqüestrada nesta sexta-feira por quatro homens armados em um carro, próximo a uma ponte sobre o rio Tigre.
Sgrena é a segunda jornalista italiana a ser seqüestrada no país. Outros nove cidadãos italianos já foram seqüestrados no Iraque nos últimos meses. No dia 26 de agosto do ano passado, o jornalista italiano Enzo Baldoni foi assassinado.
Outros jornalistas desaparecidos no país foram a francesa Florence Aubenas, do jornal francês "Libération", no dia 5 de janeiro, ao deixar seu hotel em Bagdá, e os franceses Christian Chesnot e de Georges Malbrunot, libertados em dezembro.
Com agências internacionais
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