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09/02/2005
-
22h26
da Folha Online
O Itamaraty informou nesta quarta-feira que não pretende interferir no julgamento do surfista Rodrigo Gularte, 32, ao menos até que o processo seja transitado em julgado, ou seja, não caiba mais recurso. O brasileiro foi considerado culpado por tráfico de drogas e condenado à morte pela Justiça da Indonésia, na última segunda-feira, em Tanggerang (oeste de Java).
A assessoria de imprensa do Itamaraty informou que "ainda cabem recursos no tribunal de apelação e na Corte Suprema", por isso, "caso seja preciso, a interferência deve ocorrer somente ao final do processo, com um possível pedido de clemência dirigido aos governantes".
Membros do consulado, ainda segundo o Itamaraty, têm feito visitas constantes à Gularte, na prisão, e acompanhado todas as audiências referentes ao caso.
O brasileiro foi preso em julho do ano passado, no aeroporto internacional de Jacarta, com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Além dele, um indiano chamado Gurdip Dishal também foi condenado pelo mesmo crime.
A Indonésia é o maior país muçulmano do mundo e tem as leis mais severas contra o tráfico, porte e consumo de drogas. Em junho de 2004, o instrutor de vôo livre Marco Archer Cardoso Moreira, 42, também foi condenado à morte pela Justiça da Indonésia, por tráfico de drogas. O julgamento dos recursos podem durar até dois anos.
Desde 2000, 31 pessoas foram condenadas à morte por tráfico de drogas na Indonésia.
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Itamaraty adia interferência em caso de brasileiro condenado à morte
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O Itamaraty informou nesta quarta-feira que não pretende interferir no julgamento do surfista Rodrigo Gularte, 32, ao menos até que o processo seja transitado em julgado, ou seja, não caiba mais recurso. O brasileiro foi considerado culpado por tráfico de drogas e condenado à morte pela Justiça da Indonésia, na última segunda-feira, em Tanggerang (oeste de Java).
A assessoria de imprensa do Itamaraty informou que "ainda cabem recursos no tribunal de apelação e na Corte Suprema", por isso, "caso seja preciso, a interferência deve ocorrer somente ao final do processo, com um possível pedido de clemência dirigido aos governantes".
Membros do consulado, ainda segundo o Itamaraty, têm feito visitas constantes à Gularte, na prisão, e acompanhado todas as audiências referentes ao caso.
O brasileiro foi preso em julho do ano passado, no aeroporto internacional de Jacarta, com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Além dele, um indiano chamado Gurdip Dishal também foi condenado pelo mesmo crime.
A Indonésia é o maior país muçulmano do mundo e tem as leis mais severas contra o tráfico, porte e consumo de drogas. Em junho de 2004, o instrutor de vôo livre Marco Archer Cardoso Moreira, 42, também foi condenado à morte pela Justiça da Indonésia, por tráfico de drogas. O julgamento dos recursos podem durar até dois anos.
Desde 2000, 31 pessoas foram condenadas à morte por tráfico de drogas na Indonésia.
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