Publicidade
Publicidade
19/02/2005
-
10h01
da France Presse, em Jacarta
A mãe da jornalista indonésia Meutya Hafid, capturada por rebeldes no Iraque, fez um apelo neste sábado pedindo aos "irmãos muçulmanos" que libertem sua filha.
"Rezo para Alá para que minha filha se salve e peço aos seqüestradores que a soltem. Nós, os muçulmanos, somos irmãos. Espero que Meutya e Budiyanto [o outro indonésio seqüestrado] possam ser liberados e regressem sãos e salvos", disse Meiti Hafid a uma emissora de rádio.
Meutya Hafid, jornalista de uma emissora de televisão da Indonésia, foi seqüestrada com o cinegrafista Budiyanto numa estrada perto da cidade rebelde de Ramadi, a oeste da capital iraquiana.
Um grupo armado chamado Jaich al Mujahidin reivindicou nesta sexta-feira o seqüestro e exigiu que governo indonésio explique o que os dois jornalistas faziam no Iraque, informou a emissora de televisão Al Jazira, do Qatar.
Ashura
A mãe da jornalista disse que os dois profissionais viajavam pela segunda vez da Jordânia ao Iraque para cobrir a Ashura, celebração religiosa xiita que lembra o martírio do imã Hussein, neto do profeta Maomé. Esta cerimônia, marcada pelo lamento e a autoflagelação, foi proibida durante os 25 anos em que Saddam Hussein esteve no poder no Iraque.
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, confirmou na noite desta sexta-feira o seqüestro dos dois jornalista, afirmando que ambos apenas "se limitavam a realizar sua funções profissionais".
A Indonésia, o país muçulmano mais povoado do mundo, foi um dos principais opositores da intervenção anglo-americana no Iraque.
Passeata
Neste sábado, a família do engenheiro João José de Vasconcellos Jr. programou um ato público na avenida Paulista, no centro de São Paulo --junto ao Masp--, às 14h. Durante o evento, serão lidos manifestos em português e árabe com pedidos de libertação do brasileiro seqüestrado.
Entidades como a Força Sindical, CGT, CUT, Prefeitura de São Paulo, governo do Estado de São Paulo, Crea RJ, MG, SP, Ordem dos Vereadores do Brasil, OAB, Confederação Nacional das Entidades Líbano Brasileiras e Hospital Monte Sinai devem participar do ato.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre seqüestros no Iraque
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros no Iraque
Leia o que já foi publicado sobre o seqüestro do brasileiro no Iraque
Mãe de jornalista indonésia seqüestrada no Iraque faz apelo
Publicidade
A mãe da jornalista indonésia Meutya Hafid, capturada por rebeldes no Iraque, fez um apelo neste sábado pedindo aos "irmãos muçulmanos" que libertem sua filha.
"Rezo para Alá para que minha filha se salve e peço aos seqüestradores que a soltem. Nós, os muçulmanos, somos irmãos. Espero que Meutya e Budiyanto [o outro indonésio seqüestrado] possam ser liberados e regressem sãos e salvos", disse Meiti Hafid a uma emissora de rádio.
Meutya Hafid, jornalista de uma emissora de televisão da Indonésia, foi seqüestrada com o cinegrafista Budiyanto numa estrada perto da cidade rebelde de Ramadi, a oeste da capital iraquiana.
Um grupo armado chamado Jaich al Mujahidin reivindicou nesta sexta-feira o seqüestro e exigiu que governo indonésio explique o que os dois jornalistas faziam no Iraque, informou a emissora de televisão Al Jazira, do Qatar.
Ashura
A mãe da jornalista disse que os dois profissionais viajavam pela segunda vez da Jordânia ao Iraque para cobrir a Ashura, celebração religiosa xiita que lembra o martírio do imã Hussein, neto do profeta Maomé. Esta cerimônia, marcada pelo lamento e a autoflagelação, foi proibida durante os 25 anos em que Saddam Hussein esteve no poder no Iraque.
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, confirmou na noite desta sexta-feira o seqüestro dos dois jornalista, afirmando que ambos apenas "se limitavam a realizar sua funções profissionais".
A Indonésia, o país muçulmano mais povoado do mundo, foi um dos principais opositores da intervenção anglo-americana no Iraque.
Passeata
Neste sábado, a família do engenheiro João José de Vasconcellos Jr. programou um ato público na avenida Paulista, no centro de São Paulo --junto ao Masp--, às 14h. Durante o evento, serão lidos manifestos em português e árabe com pedidos de libertação do brasileiro seqüestrado.
Entidades como a Força Sindical, CGT, CUT, Prefeitura de São Paulo, governo do Estado de São Paulo, Crea RJ, MG, SP, Ordem dos Vereadores do Brasil, OAB, Confederação Nacional das Entidades Líbano Brasileiras e Hospital Monte Sinai devem participar do ato.
Com agências internacionais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice