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20/02/2005
-
18h37
da Folha Online
Em conversa gravadas por um amigo, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, teria revelado que se recusaria a responder perguntas de repórteres sobre alguns de seus comportamentos do passado.
"Eu não responderia a perguntas sobre maconha. Você sabe por quê? Porque eu não quero que uma criança prove o que eu provei", teria dito Bush, de acordo com o jornal "The New York Times".
Segundo a reportagem do jornal norte-americano, as conversas foram gravadas por Doug Wead, autor e ex-assessor do pai de Bush e também uma espécie de conselheiro do presidente quando ele ingressou na política.
Wead declarou que resolveu gravar as conversas secretamente porque via Bush como uma figura histórica. Nas últimas semanas, Wead, que lançou recentemente um novo livro sobre as infâncias presidenciais, resolver divulgar alguns trechos das conversas.
As gravações, informou o jornal, mostram um Bush sério, confiante ou espinhoso que pesa os riscos e benefícios de sua fé religiosa na política, discute estratégias de campanha e faz comentários sobre seus rivais.
São conversas mostrando o pensamento de Bush à época em que pensava em concorrer à presidência e pouco antes de aceitar a indicação republicana em 2000.
A questão da religião estar ligada à política é um dos principais temas das conversas entre Bush e Wead. "Como você disse, há algumas palavras-código. Há algumas formas adequadas de dizer as coisas, e algumas impróprias", disse Bush antes de se encontrar com líderes cristãos em 1998. "Eu direi que recebi Cristo em minha vida. E essa é uma declaração verdadeira", acrescentou.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Bush sugere ter fumado maconha em gravação secreta, diz New York Times
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Em conversa gravadas por um amigo, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, teria revelado que se recusaria a responder perguntas de repórteres sobre alguns de seus comportamentos do passado.
"Eu não responderia a perguntas sobre maconha. Você sabe por quê? Porque eu não quero que uma criança prove o que eu provei", teria dito Bush, de acordo com o jornal "The New York Times".
Segundo a reportagem do jornal norte-americano, as conversas foram gravadas por Doug Wead, autor e ex-assessor do pai de Bush e também uma espécie de conselheiro do presidente quando ele ingressou na política.
Wead declarou que resolveu gravar as conversas secretamente porque via Bush como uma figura histórica. Nas últimas semanas, Wead, que lançou recentemente um novo livro sobre as infâncias presidenciais, resolver divulgar alguns trechos das conversas.
As gravações, informou o jornal, mostram um Bush sério, confiante ou espinhoso que pesa os riscos e benefícios de sua fé religiosa na política, discute estratégias de campanha e faz comentários sobre seus rivais.
São conversas mostrando o pensamento de Bush à época em que pensava em concorrer à presidência e pouco antes de aceitar a indicação republicana em 2000.
A questão da religião estar ligada à política é um dos principais temas das conversas entre Bush e Wead. "Como você disse, há algumas palavras-código. Há algumas formas adequadas de dizer as coisas, e algumas impróprias", disse Bush antes de se encontrar com líderes cristãos em 1998. "Eu direi que recebi Cristo em minha vida. E essa é uma declaração verdadeira", acrescentou.
Com agências internacionais
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