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25/02/2005
-
18h32
da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta sexta-feira que os Estados Unidos preparam um plano para desestabilizar o país, já que "o governo americano vê a revolução socialista [venezuelana] como algo que pode tirar tornar a região instável."
"Há um plano em Washington. Eles [referindo-se ao governo dos EUA] preparam outra ação agressiva contra a Venezuela", afirmou o presidente, que acusou seu colega George W. Bush e sua administração "imperialista" de envolvimento no golpe em 12 de abril de 2002, que afastou Chávez do poder por cerca de dois dias.
Naquele ano, militares chegaram a anunciar a renúncia do presidente venezuelano e da cúpula das Forças Armadas. Um governo de transição chegou, inclusive, a ser formado.
Em seu discurso, que aconteceu durante um fórum em Caracas (capital), Chávez também afirmou que Bush é "uma ameaça para o mundo."
O governo americano nega todas as acusações.
Socialismo
Chávez, que mantém laços estreitos com o presidente cubano, Fidel Castro, afirmou nesta sexta-feira que o seu governo está construindo "uma nova forma de socialismo" porque países "pobres, como a Venezuela, jamais vão se desenvolver sob o capitalismo."
Desde que assumiu o poder, em 1999, o presidente tem aumentado a participação do Estado no desenvolvimento da economia, e fomentado programas sociais que beneficiam a população mais pobre.
Críticos do governo acusam o presidente de transformar a Venezuela --quinto maior exportador de petróleo no mundo-- em um país guiado pelo mesmo regime que Fidel impõe em Cuba.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Chávez diz que EUA preparam plano para "desestabilizar" Venezuela
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta sexta-feira que os Estados Unidos preparam um plano para desestabilizar o país, já que "o governo americano vê a revolução socialista [venezuelana] como algo que pode tirar tornar a região instável."
"Há um plano em Washington. Eles [referindo-se ao governo dos EUA] preparam outra ação agressiva contra a Venezuela", afirmou o presidente, que acusou seu colega George W. Bush e sua administração "imperialista" de envolvimento no golpe em 12 de abril de 2002, que afastou Chávez do poder por cerca de dois dias.
Naquele ano, militares chegaram a anunciar a renúncia do presidente venezuelano e da cúpula das Forças Armadas. Um governo de transição chegou, inclusive, a ser formado.
Em seu discurso, que aconteceu durante um fórum em Caracas (capital), Chávez também afirmou que Bush é "uma ameaça para o mundo."
O governo americano nega todas as acusações.
Socialismo
Chávez, que mantém laços estreitos com o presidente cubano, Fidel Castro, afirmou nesta sexta-feira que o seu governo está construindo "uma nova forma de socialismo" porque países "pobres, como a Venezuela, jamais vão se desenvolver sob o capitalismo."
Desde que assumiu o poder, em 1999, o presidente tem aumentado a participação do Estado no desenvolvimento da economia, e fomentado programas sociais que beneficiam a população mais pobre.
Críticos do governo acusam o presidente de transformar a Venezuela --quinto maior exportador de petróleo no mundo-- em um país guiado pelo mesmo regime que Fidel impõe em Cuba.
Com agências internacionais
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