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25/02/2005
-
21h56
da Folha Online
O líder do grupo palestino Jihad Islâmico em Gaza, Nafez Azzam, negou a responsabilidade pelo ataque ocorrido nesta sexta-feira em Tel Aviv (Israel), que deixou ao menos quatro mortos e mais de 40 feridos.
O ataque foi reivindicado por militantes na Cisjordânia que supostamente pertencem ao grupo. Azzam também disse "não ter idéia" sobre quem poderia ter realizado a ação.
"O Jihad Islâmico está comprometido com a calma, seguindo o acordo de cessar-fogo realizado [pelo primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon] com o presidente [da Autoridade Nacional Palestina, ANP] Mahmoud Abbas. O Jihad Islâmico não tem nenhum conhecimento do ataque em Tel Aviv", afirmou Azzam, à agência de notícias Reuters.
Militantes do grupo Brigadas de al Aqsa, braço armado do Fatah, partido político de Abbas, afirmaram que o ataque foi realizado pelo Hizbollah, grupo extremista islâmico libanês que apóia a causa palestina e recebe apoio sírio e iraniano.
Em Beirute (capital libanesa), um porta-voz do Hizbollah negou a acusação, segundo a agência de notícias Associated Press.
O primeiro-ministro palestino, Ahmed Korei, afirmou que o atentado pode ter sido "um ato individual" e não uma ação de um dos grupos palestinos.
O ministro israelense de Segurança Pública, Gideon Ezra, que foi até o local do ataque, afirmou que o governo israelense vai "ver onde pode aumentar a segurança" e que a ANP também deve fazer o mesmo.
Em um comunicado, Abbas prometeu "perseguir e punir" os responsáveis.
Com agências internacionais
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Líder de grupo extremista palestino nega envolvimento em atentado
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O líder do grupo palestino Jihad Islâmico em Gaza, Nafez Azzam, negou a responsabilidade pelo ataque ocorrido nesta sexta-feira em Tel Aviv (Israel), que deixou ao menos quatro mortos e mais de 40 feridos.
O ataque foi reivindicado por militantes na Cisjordânia que supostamente pertencem ao grupo. Azzam também disse "não ter idéia" sobre quem poderia ter realizado a ação.
"O Jihad Islâmico está comprometido com a calma, seguindo o acordo de cessar-fogo realizado [pelo primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon] com o presidente [da Autoridade Nacional Palestina, ANP] Mahmoud Abbas. O Jihad Islâmico não tem nenhum conhecimento do ataque em Tel Aviv", afirmou Azzam, à agência de notícias Reuters.
Militantes do grupo Brigadas de al Aqsa, braço armado do Fatah, partido político de Abbas, afirmaram que o ataque foi realizado pelo Hizbollah, grupo extremista islâmico libanês que apóia a causa palestina e recebe apoio sírio e iraniano.
Em Beirute (capital libanesa), um porta-voz do Hizbollah negou a acusação, segundo a agência de notícias Associated Press.
O primeiro-ministro palestino, Ahmed Korei, afirmou que o atentado pode ter sido "um ato individual" e não uma ação de um dos grupos palestinos.
O ministro israelense de Segurança Pública, Gideon Ezra, que foi até o local do ataque, afirmou que o governo israelense vai "ver onde pode aumentar a segurança" e que a ANP também deve fazer o mesmo.
Em um comunicado, Abbas prometeu "perseguir e punir" os responsáveis.
Com agências internacionais
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