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27/02/2005
-
16h52
da France Presse, em Assunção
O presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, ordenou a prisão de 12 chefes de polícia por oito dias, sob acusação de negligência na investigação do caso Cecilia Cubas, a filha do ex-presidente Raúl Cubas, seqüestrada e encontrada morta no último dia 16.
Os presos são, entre outros, o ex-chefe de Inteligência Virginio Escobar, o ex-chefe de Investigação de Delitos Bernardino Caballero e o comissário Merardo Palacios, ex-subchefe de Polícia de Demby, onde foi encontrado o corpo da vítima.
Também foram presos os comissários Julio Molinas e Blas Ramírez, chefes destituídos da comissaria de Demby, o comissário Rubín Cabral Teme, ex-chefe da Divisão Anti-sequestro, e Agustín Ríos, também integrante desta força.
A disposição institucional de prender vários policiais têm relação direta com o assassinato de Cecilia Cubas Gusinky nas mãos de seus seqüestradores, de acordo com o boletim divulgado neste domingo pela própria Polícia Nacional.
Cecilia foi encontrada morta depois de 148 dias de cativeiro, em um túnel sob uma casa na periferia da capital, Assunção. A família chegou a pagar um resgate em novembro último, mas os seqüestradores disseram que o valor pago representava apenas um 'multa', não um valor de resgate e cessaram a comunicação.
A morte da filha do ex-presidente paraguaio detonou uma crise institucional no país, devido a suspeita de envolvimento policial com o crime. Após o desfecho do seqüestro, o chefe de Polícia Federal do Paraguai, Carlos Zelaya, pediu demissão. Uma semana depois, o presidente determinou o afastamento do ministro do Interior, Nelson Mora, e de 32 chefes de polícia.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Cecília Cubas
Leia o que já foi publicado sobre o presidente do Paraguai, Nicanor Duarte
Presidente ordena a prisão de 12 chefes de polícia no Paraguai
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O presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, ordenou a prisão de 12 chefes de polícia por oito dias, sob acusação de negligência na investigação do caso Cecilia Cubas, a filha do ex-presidente Raúl Cubas, seqüestrada e encontrada morta no último dia 16.
Os presos são, entre outros, o ex-chefe de Inteligência Virginio Escobar, o ex-chefe de Investigação de Delitos Bernardino Caballero e o comissário Merardo Palacios, ex-subchefe de Polícia de Demby, onde foi encontrado o corpo da vítima.
Também foram presos os comissários Julio Molinas e Blas Ramírez, chefes destituídos da comissaria de Demby, o comissário Rubín Cabral Teme, ex-chefe da Divisão Anti-sequestro, e Agustín Ríos, também integrante desta força.
A disposição institucional de prender vários policiais têm relação direta com o assassinato de Cecilia Cubas Gusinky nas mãos de seus seqüestradores, de acordo com o boletim divulgado neste domingo pela própria Polícia Nacional.
Cecilia foi encontrada morta depois de 148 dias de cativeiro, em um túnel sob uma casa na periferia da capital, Assunção. A família chegou a pagar um resgate em novembro último, mas os seqüestradores disseram que o valor pago representava apenas um 'multa', não um valor de resgate e cessaram a comunicação.
A morte da filha do ex-presidente paraguaio detonou uma crise institucional no país, devido a suspeita de envolvimento policial com o crime. Após o desfecho do seqüestro, o chefe de Polícia Federal do Paraguai, Carlos Zelaya, pediu demissão. Uma semana depois, o presidente determinou o afastamento do ministro do Interior, Nelson Mora, e de 32 chefes de polícia.
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