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11/09/2000
-
10h22
da France Presse
em Trípoli (Líbia)
As autoridades líbias declararam hoje estarem dispostas a receber nas próximas horas, em Trípoli (capital da Líbia), os quatro reféns europeus libertados pelo grupo Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) nas Filipinas.
Entretanto, o plano de recepção ainda é mantido em segredo.
Os jornalistas que acompanham o caso, a maior parte de redes de televisão alemãs, finlandesas e francesas, especulavam e até apostavam sobre a hora de aterrisagem do avião fretado pela Fundação Kadhafi para trazer os reféns.
A aeronave, que partiu ontem da ilha filipina Cebu, fez escala hoje nos Emirados Árabes, onde os reféns esperam embarcar para Trípoli. A cidade deve estar "vestida" de verde, para comemorar o 31º aniversário da revolução líbia, quando eles chegarem.
Fontes diplomáticas afirmaram que o avião deve aterrisar esta tarde no aeroporto de Trípoli, onde está prevista uma festa de recepção para os reféns.
Segundo as fontes, a cerimônia oficial acontecerá amanhã, mas o nome das autoridades líbias que estarão presentes não foram divulgados.
Órgãos de imprensa transmitiram a cópia de um discurso de dois reféns finlandeses corrigindo a declaração de um deles sobre não desejar ir para a Líbia se fazer de palhaço para o dirigente Muammar Kadhafi.
No texto escrito em Cebu, os dois finlandeses, Risto Vahanen e Seppo Fraenti, falavam sobre a importância do mediador líbio, Rajab Azzaruq, que, segundo eles, converteu-se em um segundo pai durante o sequestro.
Os finlandeses afirmam que as declarações publicadas anteriormente pela imprensa foram realizadas durante uma viagem barulhenta de helicóptero de Jolo a Zamboanga (oeste das Filipinas) e estavam cheias de erros de tradução.
Dois jornalistas franceses do canal de televisão público "France 2", Jean-Jacques Le Garrec e Roland Madura, ainda estão nas mãos dos rebeldes muçulmanos, junto com o norte-americano Jeffrey Schilling, que chegou a ser ameaçado de decapitação.
O mediador líbio Rajab Azzaruq anunciou hoje que um acordo foi concluído e que os jornalistas franceses serão libertados dentro de dois ou três dias.
Clique aqui para saber mais sobre o sequestro na Folha Online.
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Líbia está disposta a receber reféns europeus libertados em Jolo
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em Trípoli (Líbia)
As autoridades líbias declararam hoje estarem dispostas a receber nas próximas horas, em Trípoli (capital da Líbia), os quatro reféns europeus libertados pelo grupo Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) nas Filipinas.
Entretanto, o plano de recepção ainda é mantido em segredo.
Os jornalistas que acompanham o caso, a maior parte de redes de televisão alemãs, finlandesas e francesas, especulavam e até apostavam sobre a hora de aterrisagem do avião fretado pela Fundação Kadhafi para trazer os reféns.
A aeronave, que partiu ontem da ilha filipina Cebu, fez escala hoje nos Emirados Árabes, onde os reféns esperam embarcar para Trípoli. A cidade deve estar "vestida" de verde, para comemorar o 31º aniversário da revolução líbia, quando eles chegarem.
Fontes diplomáticas afirmaram que o avião deve aterrisar esta tarde no aeroporto de Trípoli, onde está prevista uma festa de recepção para os reféns.
Segundo as fontes, a cerimônia oficial acontecerá amanhã, mas o nome das autoridades líbias que estarão presentes não foram divulgados.
Órgãos de imprensa transmitiram a cópia de um discurso de dois reféns finlandeses corrigindo a declaração de um deles sobre não desejar ir para a Líbia se fazer de palhaço para o dirigente Muammar Kadhafi.
No texto escrito em Cebu, os dois finlandeses, Risto Vahanen e Seppo Fraenti, falavam sobre a importância do mediador líbio, Rajab Azzaruq, que, segundo eles, converteu-se em um segundo pai durante o sequestro.
Os finlandeses afirmam que as declarações publicadas anteriormente pela imprensa foram realizadas durante uma viagem barulhenta de helicóptero de Jolo a Zamboanga (oeste das Filipinas) e estavam cheias de erros de tradução.
Dois jornalistas franceses do canal de televisão público "France 2", Jean-Jacques Le Garrec e Roland Madura, ainda estão nas mãos dos rebeldes muçulmanos, junto com o norte-americano Jeffrey Schilling, que chegou a ser ameaçado de decapitação.
O mediador líbio Rajab Azzaruq anunciou hoje que um acordo foi concluído e que os jornalistas franceses serão libertados dentro de dois ou três dias.
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