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01/03/2005
-
22h42
da Folha Online
As famílias dos marinheiros mortos no naufrágio do submarino nuclear Kursk, em agosto de 2000, pediram ao presidente russo, Vladimir Putin, uma nova investigação pelo caso.
O anúncio foi feito nesta terça-feira em São Petersburgo pelo advogado das famílias, Boris Kuznetsov.
"Nós nos dirigimos ao senhor para pedir sua ajuda pessoal", dizem os familiares na carta enviada a Putin.
As famílias pedem uma nova investigação sobre o naufrágio e sobre as operações de salvamento, depois que a investigação de quase dois anos foi encerrada, em julho de 2002, sem apontar responsabilidades.
O advogado disse ter provas de que 23 marinheiros sobreviveram dois dias após o naufrágio e que poderiam ter sido salvos.
Segundo a investigação, os marinheiros não poderiam ser salvos.
O Kursk afundou quando fazia manobras no mar de Barents no dia 12 de agosto de 2000 e matou todos os 118 homens a bordo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Kursk
Famílias das vítimas do Kursk pedem nova investigação a Putin
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As famílias dos marinheiros mortos no naufrágio do submarino nuclear Kursk, em agosto de 2000, pediram ao presidente russo, Vladimir Putin, uma nova investigação pelo caso.
O anúncio foi feito nesta terça-feira em São Petersburgo pelo advogado das famílias, Boris Kuznetsov.
"Nós nos dirigimos ao senhor para pedir sua ajuda pessoal", dizem os familiares na carta enviada a Putin.
As famílias pedem uma nova investigação sobre o naufrágio e sobre as operações de salvamento, depois que a investigação de quase dois anos foi encerrada, em julho de 2002, sem apontar responsabilidades.
O advogado disse ter provas de que 23 marinheiros sobreviveram dois dias após o naufrágio e que poderiam ter sido salvos.
Segundo a investigação, os marinheiros não poderiam ser salvos.
O Kursk afundou quando fazia manobras no mar de Barents no dia 12 de agosto de 2000 e matou todos os 118 homens a bordo.
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