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02/03/2005
-
07h55
da France Presse, em Kamorta
A Índia desistiu dos trabalhos de reconstrução em várias ilhas dos arquipélagos de Andaman e Nicobar, situados entre a Indonésia e a Birmânia, por causa da extensão dos danos provocados pelo maremoto de 26 de dezembro, que deixou ao menos 280 mil mortos.
As autoridades abandonaram projetos de reconstrução em seis ilhas onde 40.500 pessoas se amontoam há mais de dois meses em 150 acampamentos temporários.
"As seis ilhas estão sendo abandonadas e sua população está sendo transferida para outras sete ilhas nas quais se concentram os esforços de reabilitação imediata", explicou Aditya Singh, funcionário do Comando Integrado dos Serviços de Salvamento, que reúne o Exército e a administração civil.
As ilhas abandonadas foram as mais afetadas dos arquipélagos. Quase 1.400 pessoas morreram e mais 5.500 continuam desaparecidas dois meses depois da tragédia no conjunto das ilhas Andaman e Nicobar.
Singh não descartou a possibilidade de reconstrução das ilhas em um futuro longínquo.
"A tarefa é tão gigantesca que supera o imaginável", explicou.
Quase 10 mil casas devem ser construídas antes de abril, que marca o início da temporada das monções.
Especial
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Índia desiste de reconstruir áreas devastadas pelo maremoto
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A Índia desistiu dos trabalhos de reconstrução em várias ilhas dos arquipélagos de Andaman e Nicobar, situados entre a Indonésia e a Birmânia, por causa da extensão dos danos provocados pelo maremoto de 26 de dezembro, que deixou ao menos 280 mil mortos.
As autoridades abandonaram projetos de reconstrução em seis ilhas onde 40.500 pessoas se amontoam há mais de dois meses em 150 acampamentos temporários.
"As seis ilhas estão sendo abandonadas e sua população está sendo transferida para outras sete ilhas nas quais se concentram os esforços de reabilitação imediata", explicou Aditya Singh, funcionário do Comando Integrado dos Serviços de Salvamento, que reúne o Exército e a administração civil.
As ilhas abandonadas foram as mais afetadas dos arquipélagos. Quase 1.400 pessoas morreram e mais 5.500 continuam desaparecidas dois meses depois da tragédia no conjunto das ilhas Andaman e Nicobar.
Singh não descartou a possibilidade de reconstrução das ilhas em um futuro longínquo.
"A tarefa é tão gigantesca que supera o imaginável", explicou.
Quase 10 mil casas devem ser construídas antes de abril, que marca o início da temporada das monções.
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