Publicidade
Publicidade
04/03/2005
-
15h22
da France Presse, em Westfield (EUA)
O presidente George W.Bush intensificou nesta sexta-feira seu pedido para que a Síria retire suas tropas do Líbano, advertindo ao governo de Damasco que não aceitará "medidas parciais".
Nesta sexta-feira, o ministro libanês da Defesa, Abdul Rahim Murad, disse que o presidente da Síria, Bashar al Assad, deve anunciar neste sábado o início da saída de suas tropas, mas que a retirada deve ser parcial.
Falando de forma dura em um discurso na cidade de Westfield, no Estado de Nova Jersey, Bush afirmou que a "que as tropas e os serviços de inteligência sírios devem se retirar do Líbano agora".
O presidente também parabenizou a adesão da Arábia Saudita ao pedido internacional para que a Síria retire seus 14 mil soldados do território libanês.
Na Arábia Saudita, o sentimento anti-sírio aumentou desde o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik al Hariri, em 14 de fevereiro.
Os EUA e a França foram os principais opositores à prolongada presença síria no Líbano.
"O mundo está dizendo à Síria numa só voz: queremos que a democracia no Líbano triunfe. E sabemos que não pode triunfar enquanto continuar sendo ocupada por um poder estrangeiro. Não aceitamos uma retirada parcial. Queremos a retirada total", afirmou o presidente americano.
Leia mais
Síria deve anunciar retirada parcial do Líbano amanhã
Análise: Síria se vê sem apoio no mundo árabe
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tropas sírias no Líbano
Bush diz que não aceitará "medidas parciais" da Síria
Publicidade
O presidente George W.Bush intensificou nesta sexta-feira seu pedido para que a Síria retire suas tropas do Líbano, advertindo ao governo de Damasco que não aceitará "medidas parciais".
Nesta sexta-feira, o ministro libanês da Defesa, Abdul Rahim Murad, disse que o presidente da Síria, Bashar al Assad, deve anunciar neste sábado o início da saída de suas tropas, mas que a retirada deve ser parcial.
Falando de forma dura em um discurso na cidade de Westfield, no Estado de Nova Jersey, Bush afirmou que a "que as tropas e os serviços de inteligência sírios devem se retirar do Líbano agora".
O presidente também parabenizou a adesão da Arábia Saudita ao pedido internacional para que a Síria retire seus 14 mil soldados do território libanês.
Na Arábia Saudita, o sentimento anti-sírio aumentou desde o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik al Hariri, em 14 de fevereiro.
Os EUA e a França foram os principais opositores à prolongada presença síria no Líbano.
"O mundo está dizendo à Síria numa só voz: queremos que a democracia no Líbano triunfe. E sabemos que não pode triunfar enquanto continuar sendo ocupada por um poder estrangeiro. Não aceitamos uma retirada parcial. Queremos a retirada total", afirmou o presidente americano.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice