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06/03/2005
-
09h42
da France Presse, em Roma
O serviço secreto italiano descarta a possibilidade de a jornalista italiana Giuliana Sgrena ter sido vítima de uma emboscada quando soldados americanos dispararam contra o automóvel que a conduzia até o Aeroporto de Bagdá, matando um agente do país, afirmou neste domingo o jornal "Il Messaggero".
"Os americanos nunca teriam matado intencionalmente um agente do serviço secreto italiano, arriscando desta maneira a colaboração" entre os dois países, assegura o jornal, citando fontes de Inteligência italianas.
"Se os americanos tivessem um motivo para matar a jornalista, teriam agido para que o trabalho sujo fosse executado por iraquianos, em vez de tentar eliminá-la com "fogo amigo", acrescentou o diário, segundo o qual é inconcebível que o serviço secreto italiano tenha libertado Giuliana Sgrena sem informar a seus colegas americanos.
A jornalista, libertada na sexta-feira em Bagdá, depois de um mês cativeiro, teria sido ferida por disparos intencionais americanos, segundo acusação feita no sábado pelo marido dela, Pier Scolari. Ele afimou que os americanos tinham intenção de matá-la para ocultar informações.
"Giuliana tinha informações e os militares americanos não queriam que saísse viva", disse Pier Scolari, afirmando que se tratou de uma "emboscada".
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Serviço secreto italiano descarta emboscada contra jornalista
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O serviço secreto italiano descarta a possibilidade de a jornalista italiana Giuliana Sgrena ter sido vítima de uma emboscada quando soldados americanos dispararam contra o automóvel que a conduzia até o Aeroporto de Bagdá, matando um agente do país, afirmou neste domingo o jornal "Il Messaggero".
"Os americanos nunca teriam matado intencionalmente um agente do serviço secreto italiano, arriscando desta maneira a colaboração" entre os dois países, assegura o jornal, citando fontes de Inteligência italianas.
"Se os americanos tivessem um motivo para matar a jornalista, teriam agido para que o trabalho sujo fosse executado por iraquianos, em vez de tentar eliminá-la com "fogo amigo", acrescentou o diário, segundo o qual é inconcebível que o serviço secreto italiano tenha libertado Giuliana Sgrena sem informar a seus colegas americanos.
A jornalista, libertada na sexta-feira em Bagdá, depois de um mês cativeiro, teria sido ferida por disparos intencionais americanos, segundo acusação feita no sábado pelo marido dela, Pier Scolari. Ele afimou que os americanos tinham intenção de matá-la para ocultar informações.
"Giuliana tinha informações e os militares americanos não queriam que saísse viva", disse Pier Scolari, afirmando que se tratou de uma "emboscada".
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