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09/03/2005
-
08h33
da France Presse, em Taipé
A China terá ao menos 800 mísseis apontados para Taiwan em 2006, afirmou o ministro taiwanês da Defesa, Lee Jye. Segundo ele, Pequim dispõe atualmente de 700 mísseis balísticos posicionados diante da ilha, mas este número aumentará a 800 no ano que vem.
A declaração foi feita nesta quarta-feira durante um discurso no Parlamento, que tinha o objetivo de convencer os deputados a aprovar um novo programa de gastos militares de US$ 15,24 bilhões.
A declaração foi feita no momento em que o Parlamento chinês se prepara para adotar um projeto de lei anti-secessão, que prevê o uso da força contra Taiwan caso a ilha se declare independente.
Taiwan reagiu energicamente a esta lei, chamando a mesma de "cheque em branco" para o Exército chinês.
O governo da China considera Taiwan uma '"Província rebelde" [embora funcione como um país autônomo] e pleiteia sua reintegração desde 1949, quando o governo derrubado pela revolução comunista fugiu para a ilha. A entidade política não é reconhecida como Estado soberano pela ONU (Organização das Nações Unidas) e não faz parte das principais organizações internacionais.
Linha-dura
Nesta terça-feira, o governo chinês anunciou que poderá usar a força como recurso contra uma declaração de independência de Taiwan, território que espera governar no mesmo modelo de Hong Kong, segundo uma lei anti-secessão apresentada aos deputados da China.
"O modelo 'um país, dois sistemas' é nosso enfoque para chegar a uma reunificação pacífica', declarou Wang Zhaoguo, um dos vice-presidentes da Assembléia Nacional Popular (ANP, Parlamento), para 3.000 delegados reunidos em Pequim.
A lei anti-secessão, cuja aprovação pela ANP não é colocada em dúvida, prevê uma ação militar "para o caso de as forças da independência de Taiwan atuarem em qualquer nome ou por qualquer meio para provocar uma secessão de Taiwan".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise entre China e Taiwan
China terá 800 mísseis apontados para Taiwan
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A China terá ao menos 800 mísseis apontados para Taiwan em 2006, afirmou o ministro taiwanês da Defesa, Lee Jye. Segundo ele, Pequim dispõe atualmente de 700 mísseis balísticos posicionados diante da ilha, mas este número aumentará a 800 no ano que vem.
A declaração foi feita nesta quarta-feira durante um discurso no Parlamento, que tinha o objetivo de convencer os deputados a aprovar um novo programa de gastos militares de US$ 15,24 bilhões.
A declaração foi feita no momento em que o Parlamento chinês se prepara para adotar um projeto de lei anti-secessão, que prevê o uso da força contra Taiwan caso a ilha se declare independente.
Taiwan reagiu energicamente a esta lei, chamando a mesma de "cheque em branco" para o Exército chinês.
O governo da China considera Taiwan uma '"Província rebelde" [embora funcione como um país autônomo] e pleiteia sua reintegração desde 1949, quando o governo derrubado pela revolução comunista fugiu para a ilha. A entidade política não é reconhecida como Estado soberano pela ONU (Organização das Nações Unidas) e não faz parte das principais organizações internacionais.
Linha-dura
Nesta terça-feira, o governo chinês anunciou que poderá usar a força como recurso contra uma declaração de independência de Taiwan, território que espera governar no mesmo modelo de Hong Kong, segundo uma lei anti-secessão apresentada aos deputados da China.
"O modelo 'um país, dois sistemas' é nosso enfoque para chegar a uma reunificação pacífica', declarou Wang Zhaoguo, um dos vice-presidentes da Assembléia Nacional Popular (ANP, Parlamento), para 3.000 delegados reunidos em Pequim.
A lei anti-secessão, cuja aprovação pela ANP não é colocada em dúvida, prevê uma ação militar "para o caso de as forças da independência de Taiwan atuarem em qualquer nome ou por qualquer meio para provocar uma secessão de Taiwan".
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