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13/03/2005
-
14h10
da France Presse, em Salahedin (Iraque)
Os dirigentes curdos exigiram hoje modificações no acordo de princípios com os xiitas para a formação do novo governo iraquiano e pediram a seus negociadores que regressem a Bagdá.
"Há grandes avanços, mas o projeto de acordo necessita ser reescrito e da participação de outras forças políticas nas negociações para a formação de um governo", declarou à imprensa Fuad Maasum, presidente do Parlamento provisório, que intervém nas negociações.
Maasum falou ao fim de um encontro entre os negociadores e os membros dos escritórios políticos da União Patriótica do Curdistão (UPK, de Jalal Talabani) e do Partido Democrático do Curdistão (PDK, de Masud Barzani) em Salahedín, a 370 km ao norte de Bagdá.
"Há objeções ao projeto de acordo. Vamos regressar a Bagdá com um espírito aberto para atingir um acordo com a Aliança Unificada Iraquiana (AUI, xiita e majoritária) e os demais partidos", declarou o vice-presidente iraquiano Roj Nuri Shawis, um dos negociadores.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o novo governo iraquiano
Curdos exigem modificações no acordo de governo com xiitas
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Os dirigentes curdos exigiram hoje modificações no acordo de princípios com os xiitas para a formação do novo governo iraquiano e pediram a seus negociadores que regressem a Bagdá.
"Há grandes avanços, mas o projeto de acordo necessita ser reescrito e da participação de outras forças políticas nas negociações para a formação de um governo", declarou à imprensa Fuad Maasum, presidente do Parlamento provisório, que intervém nas negociações.
Maasum falou ao fim de um encontro entre os negociadores e os membros dos escritórios políticos da União Patriótica do Curdistão (UPK, de Jalal Talabani) e do Partido Democrático do Curdistão (PDK, de Masud Barzani) em Salahedín, a 370 km ao norte de Bagdá.
"Há objeções ao projeto de acordo. Vamos regressar a Bagdá com um espírito aberto para atingir um acordo com a Aliança Unificada Iraquiana (AUI, xiita e majoritária) e os demais partidos", declarou o vice-presidente iraquiano Roj Nuri Shawis, um dos negociadores.
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