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13/03/2005
-
16h37
da France Presse, em Washington
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, reiterou neste domingo suas críticas à "lei anti-secessão" que permitiria à China recorrer à força em caso de independência formal de Taiwan, e que deve ser aprovada amanhã pelo Parlamento em Pequim.
Ela advertiu que essa lei "fomenta as tensões", falando ao canal ABC.
"Nenhuma das duas partes deve tomar medidas unilaterais para modificar o status quo", afirmou ainda a chefe da diplomacia americana, que deve visitar Pequim nos próximos dias 20 e 21 como parte da última etapa de sua viagem de seis dias pela Ásia.
A lei chinesa gera uma forte oposição em Taiwan entre as forças pró-separatistas que apóiam o presidente Chen Shui-bian e consideram que este é um meio para anexar a ilha pela força.
Pequim assegura que o emprego de "meios não-pacíficos" está previsto somente como "último recurso".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Condoleezza Rice e o Taiwan
Condoleezza Rice critica "lei anti-secessão" chinesa sobre Taiwan
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A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, reiterou neste domingo suas críticas à "lei anti-secessão" que permitiria à China recorrer à força em caso de independência formal de Taiwan, e que deve ser aprovada amanhã pelo Parlamento em Pequim.
Ela advertiu que essa lei "fomenta as tensões", falando ao canal ABC.
"Nenhuma das duas partes deve tomar medidas unilaterais para modificar o status quo", afirmou ainda a chefe da diplomacia americana, que deve visitar Pequim nos próximos dias 20 e 21 como parte da última etapa de sua viagem de seis dias pela Ásia.
A lei chinesa gera uma forte oposição em Taiwan entre as forças pró-separatistas que apóiam o presidente Chen Shui-bian e consideram que este é um meio para anexar a ilha pela força.
Pequim assegura que o emprego de "meios não-pacíficos" está previsto somente como "último recurso".
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