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13/03/2005
-
22h46
da France Presse, em Amã
A Jordânia condenou neste domingo o atentado suicida que matou 125 pessoas em Hilla, sul de Bagdá, em 28 de fevereiro --no dia mais mortífero com um único ataque desde a queda de Saddam, em abril de 2003--, que pode ter sido cometido por um suicida jordaniano.
"Condenamos este ato e condenamos o que a família do suposto suicida jordaniano Raed al Banna fez", disse o chefe da diplomacia jordaniana, Hani Mulki, afirmando a importância para seu país das relações com os iraquianos e o Iraque.
Segundo a imprensa iraquiana, a família do jordaniano organizou uma cerimônia em sua casa de Salt, perto de Amã, para receber os cumprimentos de seus próximos pelo "mártir" Raed al Banna.
Centenas de xiitas iraquianos saíram este domingo às ruas em Bagdá e na cidade santa de Karbala (sul), para protestar contra a Jordânia após saber pela imprensa que o autor do atentado de Hilla era jordaniano.
Com agências internacionais
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Amã condena atentado que matou 125 no sul do Iraque
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A Jordânia condenou neste domingo o atentado suicida que matou 125 pessoas em Hilla, sul de Bagdá, em 28 de fevereiro --no dia mais mortífero com um único ataque desde a queda de Saddam, em abril de 2003--, que pode ter sido cometido por um suicida jordaniano.
"Condenamos este ato e condenamos o que a família do suposto suicida jordaniano Raed al Banna fez", disse o chefe da diplomacia jordaniana, Hani Mulki, afirmando a importância para seu país das relações com os iraquianos e o Iraque.
Segundo a imprensa iraquiana, a família do jordaniano organizou uma cerimônia em sua casa de Salt, perto de Amã, para receber os cumprimentos de seus próximos pelo "mártir" Raed al Banna.
Centenas de xiitas iraquianos saíram este domingo às ruas em Bagdá e na cidade santa de Karbala (sul), para protestar contra a Jordânia após saber pela imprensa que o autor do atentado de Hilla era jordaniano.
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