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14/03/2005
-
09h31
da France Presse, em Nova York
O setor aeronáutico dos Estados Unidos segue vulnerável a ataques terroristas apesar dos US$ 12 bilhões gastos para melhorar a segurança depois dos atentados de 11 de Setembro, divulgou nesta segunda-feira o jornal "New York Times".
Helicópteros e aviões de aluguel, incluídos os de empresas privadas, são os mais vulneráveis [em aeroportos menores], diz o relatório baseado num documento confidencial elaborado há duas semanas pelo FBI (polícia federal dos EUA) e pelo Departamento de Segurança Interior do país.
"Enquanto aumentaram as medidas de segurança nos grandes aeroportos comerciais, os terroristas poderiam optar por alugar ou roubar aviões e helicópteros em pequenos aeroportos que têm escassa ou nenhuma segurança", diz o documento.
O relatório foi divulgado num momento em que legisladores e especialistas em segurança exigem um aumento da vigilância em outros setores considerados vulneráveis, como os portos e o serviço ferroviário.
Segundo o "New York Times", os US$ 12 bilhões investidos para dar mais segurança ao setor aeronáutico "reduziram, mas não eliminaram o risco de novos ataques.
"Os servidores públicos de contraterrorismo ainda consideram que a indústria da aviação possa ser talvez o principal alvo de outro grande ataque devido à espetacular natureza desse tipo de golpe", de acordo com o relatório.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre 11 de Setembro
Leia o que já foi publicado sobre segurança em aeroportos dos EUA
Aviação dos EUA continua vulnerável após 11/9, diz "NYT"
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O setor aeronáutico dos Estados Unidos segue vulnerável a ataques terroristas apesar dos US$ 12 bilhões gastos para melhorar a segurança depois dos atentados de 11 de Setembro, divulgou nesta segunda-feira o jornal "New York Times".
Helicópteros e aviões de aluguel, incluídos os de empresas privadas, são os mais vulneráveis [em aeroportos menores], diz o relatório baseado num documento confidencial elaborado há duas semanas pelo FBI (polícia federal dos EUA) e pelo Departamento de Segurança Interior do país.
"Enquanto aumentaram as medidas de segurança nos grandes aeroportos comerciais, os terroristas poderiam optar por alugar ou roubar aviões e helicópteros em pequenos aeroportos que têm escassa ou nenhuma segurança", diz o documento.
O relatório foi divulgado num momento em que legisladores e especialistas em segurança exigem um aumento da vigilância em outros setores considerados vulneráveis, como os portos e o serviço ferroviário.
Segundo o "New York Times", os US$ 12 bilhões investidos para dar mais segurança ao setor aeronáutico "reduziram, mas não eliminaram o risco de novos ataques.
"Os servidores públicos de contraterrorismo ainda consideram que a indústria da aviação possa ser talvez o principal alvo de outro grande ataque devido à espetacular natureza desse tipo de golpe", de acordo com o relatório.
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