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16/03/2005
-
04h35
da France Presse, em Taipé
O presidente de Taiwan, Chen Shui-bian, condenou nesta quarta-feira a lei anti-secessão adotada nesta segunda-feira pelo governo chines. "Esse projeto agrava ainda mais as tensões em toda a região", disse Shui-bian.
Para Chen, os líderes comunistas chineses adotaram uma lei de agressão que modifica unilateralmente o statu quo, agravando as tensões na região e provocando distúrbios na comunidade internacional.
O presidente taiwanês reafirmou seu apelo para que a população de Taiwan se manifeste contra a lei no próximo dia 26 de março.
A lei anti-secessão, adotada por ampla maioria pelo Parlamento chinês, autoriza o uso de meios não pacíficos caso Taiwan proclame sua independência.
A ilha, separada da China comunista desde 1949, é considerada uma província rebelde por Pequim.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a lei anti-secessão
Presidente de Taiwan condena lei anti-secessão
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O presidente de Taiwan, Chen Shui-bian, condenou nesta quarta-feira a lei anti-secessão adotada nesta segunda-feira pelo governo chines. "Esse projeto agrava ainda mais as tensões em toda a região", disse Shui-bian.
Para Chen, os líderes comunistas chineses adotaram uma lei de agressão que modifica unilateralmente o statu quo, agravando as tensões na região e provocando distúrbios na comunidade internacional.
O presidente taiwanês reafirmou seu apelo para que a população de Taiwan se manifeste contra a lei no próximo dia 26 de março.
A lei anti-secessão, adotada por ampla maioria pelo Parlamento chinês, autoriza o uso de meios não pacíficos caso Taiwan proclame sua independência.
A ilha, separada da China comunista desde 1949, é considerada uma província rebelde por Pequim.
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