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16/03/2005
-
18h23
da France Presse, em San Salvador
Taiwan aproveitará a recém-criada lei anti-secessão da China para tentar ser aceito como membro da ONU (Organização das Nações Unidas), afirmou nesta quarta-feira a vice-presidente de Taiwan, Annette Lu, em visita oficial a El Salvador.
"Este ano vamos dar continuidade ao nosso esforço para tentar entrar na ONU, mas vamos mudar um pouco a forma de abordar o tema e esperamos que o governo salvadorenho nos apóie", disse Lu.
A "nova metodologia" que Taiwan usará para pedir seu ingresso na ONU terá como base a mesma lei chinesa, afirmou Lu, que classificou a nova legislação como "uma aberta e clara violação à Carta da ONU".
Ela, no entanto, não quis dar detalhes sobre a estratégia.
A vice-presidente de Taiwan explicou que atualmente o governo de seu país realiza um estudo jurídico da recém-aprovada lei anti-secessão da China, que dá base legal para que o governo comunista faça uso de "meios não-pacíficos" de ação caso Taiwan proclame sua independência.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a lei anti-secessão
Taiwan diz que usará lei chinesa para pedir ingresso na ONU
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Taiwan aproveitará a recém-criada lei anti-secessão da China para tentar ser aceito como membro da ONU (Organização das Nações Unidas), afirmou nesta quarta-feira a vice-presidente de Taiwan, Annette Lu, em visita oficial a El Salvador.
"Este ano vamos dar continuidade ao nosso esforço para tentar entrar na ONU, mas vamos mudar um pouco a forma de abordar o tema e esperamos que o governo salvadorenho nos apóie", disse Lu.
A "nova metodologia" que Taiwan usará para pedir seu ingresso na ONU terá como base a mesma lei chinesa, afirmou Lu, que classificou a nova legislação como "uma aberta e clara violação à Carta da ONU".
Ela, no entanto, não quis dar detalhes sobre a estratégia.
A vice-presidente de Taiwan explicou que atualmente o governo de seu país realiza um estudo jurídico da recém-aprovada lei anti-secessão da China, que dá base legal para que o governo comunista faça uso de "meios não-pacíficos" de ação caso Taiwan proclame sua independência.
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