Publicidade
Publicidade
22/03/2005
-
08h42
da France Presse, em Bagdá
Políticos xiitas curdos responsáveis pela formação do próximo governo do Iraque já distribuíram as principais pastas ministeriais entre os representantes das duas comunidades, afirmou Maryan al Rayes, da Aliança Iraquiana Unida, coalizão partidária xiita.
Os xiitas devem ficar com 16 ou 17 ministérios, com destaque para o Interior, Finanças e o Conselho de Segurança Nacional.
A Aliança Iraquiana Unida detém 140 dos 275 lugares da assembléia. Já a coalizão curda ficou com 75 assentos. O partido formado pelo primeiro-ministro interino, Iyad Allawi, que congrega xiitas e sunitas, ficou com 40 lugares.
Os curdos devem tomar conta de sete ou oito ministérios, incluindo Relações Exteriores. Também desejam a pasta do Petróleo, mas Al Rayes não confirmou se o ministério vai ser passado ao controle curdo, o que pode significar uma maior influência curda no controle da cidade de Kirkuk, ao norte, um dos principais pontos da produção de petróleo no Iraque. A região tem sido reivindicada pelos líderes curdos durante as reuniões para a formação do governo.
Os sunitas, que boicotaram as eleições, ocuparão de quatro a seis ministérios. Os cristãos e os turcomanos receberão uma pasta cada.
Al Rayes disse também que o escolhido para ser indicado à Presidência é o curdo Jalal Talabani e que o posto de primeiro-ministro deve ser ocupado pelo xiita Ibrahim al Jaafari. Um sunita ocupará a presidência da Assembléia Nacional, mas ainda não informações sobre quem seria o escolhido.
Segundo a fonte, as negociações com os curdos serão retomadas nesta quarta-feira, depois da celebração do Noruz, o Ano Novo curdo.
Ela disse ainda que a coalizão do atual primeiro-ministro interino tem poucas possibilidades de participar no governo.
Especial
Leia mais sobre o Iraque sob tutela
Leia o que já foi publicado sobre o futuro governo do Iraque
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no Iraque
Xiitas e curdos dividem principais ministérios no Iraque
Publicidade
Políticos xiitas curdos responsáveis pela formação do próximo governo do Iraque já distribuíram as principais pastas ministeriais entre os representantes das duas comunidades, afirmou Maryan al Rayes, da Aliança Iraquiana Unida, coalizão partidária xiita.
Os xiitas devem ficar com 16 ou 17 ministérios, com destaque para o Interior, Finanças e o Conselho de Segurança Nacional.
A Aliança Iraquiana Unida detém 140 dos 275 lugares da assembléia. Já a coalizão curda ficou com 75 assentos. O partido formado pelo primeiro-ministro interino, Iyad Allawi, que congrega xiitas e sunitas, ficou com 40 lugares.
Os curdos devem tomar conta de sete ou oito ministérios, incluindo Relações Exteriores. Também desejam a pasta do Petróleo, mas Al Rayes não confirmou se o ministério vai ser passado ao controle curdo, o que pode significar uma maior influência curda no controle da cidade de Kirkuk, ao norte, um dos principais pontos da produção de petróleo no Iraque. A região tem sido reivindicada pelos líderes curdos durante as reuniões para a formação do governo.
Os sunitas, que boicotaram as eleições, ocuparão de quatro a seis ministérios. Os cristãos e os turcomanos receberão uma pasta cada.
Al Rayes disse também que o escolhido para ser indicado à Presidência é o curdo Jalal Talabani e que o posto de primeiro-ministro deve ser ocupado pelo xiita Ibrahim al Jaafari. Um sunita ocupará a presidência da Assembléia Nacional, mas ainda não informações sobre quem seria o escolhido.
Segundo a fonte, as negociações com os curdos serão retomadas nesta quarta-feira, depois da celebração do Noruz, o Ano Novo curdo.
Ela disse ainda que a coalizão do atual primeiro-ministro interino tem poucas possibilidades de participar no governo.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice