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28/03/2005
-
09h49
da Folha Online
O número de mortos devido a febre hemorrágica em Angola subiu para 122, com a morte de um bebê neste domingo na Província de Uige (norte), segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pelo Ministério da Saúde.
A febre de Marburg já é uma das piores epidemias que atingem o continente africano desde o vírus Ebola, que deixou 123 mortos na República Democrática do Congo, entre os anos de 1998 e 2000.
O Marburg causa os mesmos sintomas que o vírus Ebola --febre, vômitos e hemorragia interna.
Ao menos 132 pessoas estão internadas em hospitais angolanos, incluindo um cidadão português.
O vírus apareceu pela primeira vez na Província de Uige em outubro do ano passado, e agora atinge a capital Luanda. Segundo o ministério, a expansão da doença é considerada "crítica".
O governo angolano tem procurado afastar os temores de que o vírus se espalhe por outras partes, avisando a população de que não há necessidade de deixar o país. A clínica Netcare Travel, que recebe informações sobre saúde de vários países africanos, divulgou um comunicado avisando que as pessoas devem evitar passar por Angola durante ao menos uma semana.
Com agências internacionais
Leia mais
Entenda o vírus Marburg, que mata pessoas em Angola
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o vírus Ebola
Número de mortos por febre hemorrágica em Angola sobe para 122
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O número de mortos devido a febre hemorrágica em Angola subiu para 122, com a morte de um bebê neste domingo na Província de Uige (norte), segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pelo Ministério da Saúde.
A febre de Marburg já é uma das piores epidemias que atingem o continente africano desde o vírus Ebola, que deixou 123 mortos na República Democrática do Congo, entre os anos de 1998 e 2000.
O Marburg causa os mesmos sintomas que o vírus Ebola --febre, vômitos e hemorragia interna.
Ao menos 132 pessoas estão internadas em hospitais angolanos, incluindo um cidadão português.
O vírus apareceu pela primeira vez na Província de Uige em outubro do ano passado, e agora atinge a capital Luanda. Segundo o ministério, a expansão da doença é considerada "crítica".
O governo angolano tem procurado afastar os temores de que o vírus se espalhe por outras partes, avisando a população de que não há necessidade de deixar o país. A clínica Netcare Travel, que recebe informações sobre saúde de vários países africanos, divulgou um comunicado avisando que as pessoas devem evitar passar por Angola durante ao menos uma semana.
Com agências internacionais
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