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01/04/2005
-
18h15
da Associated Press, em Caracas (Venezuela)
O comandante do exército venezuelano disse nesta sexta-feira que o governo do presidente Hugo Chávez não tem a intenção de estimular uma corrida armamentista regional com a encomenda de helicópteros e 100 mil rifles de assalto da Rússia bem como barcos de patrulha e aviões da Espanha.
Funcionários do governo dos Estados Unidos, incluindo o secretário de Defesa Donald H. Rumsfeld, criticou os planos da Venezuela de comprar rifles Kalashnikov AK-103 e AK-104 rifles, e expressou a preocupação de que Chávez torne-se um fator de desestabilização na América Latina.
Durante sua visita ao Brasil na semana passada, Rumsfeld afirmou que não compreendia porque as armas são necessárias e que o governo venezuelano poderia se tornar uma ameaça à região.
Lideres da oposição local expressaram preocupação de que a encomenda poderia animar uma corrida armamentista entre a Venezuela e a vizinha Colômbia, que recebeu US$ 3,3 bilhões dos Estados Unidos a título de auxílio militar desde 2000 para lutar contra o tráfico de drogas e terrorismo.
Na quinta-feira, Chávez respondeu às críticas dos Estados Unidos, dizendo que não há motivos de preocupação para Washington, e que a Venezuela está simplesmente comprando novo equipamento militar, necessário para substituir armamento ultrapassado.
O primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodriguez Zapatero, disse que o equipamento vai ajudar a conter o tráfico de drogas e contribuir para a segurança regional.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Venezuela.
Venezuela nega interesse em corrida armamentista regional
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O comandante do exército venezuelano disse nesta sexta-feira que o governo do presidente Hugo Chávez não tem a intenção de estimular uma corrida armamentista regional com a encomenda de helicópteros e 100 mil rifles de assalto da Rússia bem como barcos de patrulha e aviões da Espanha.
Funcionários do governo dos Estados Unidos, incluindo o secretário de Defesa Donald H. Rumsfeld, criticou os planos da Venezuela de comprar rifles Kalashnikov AK-103 e AK-104 rifles, e expressou a preocupação de que Chávez torne-se um fator de desestabilização na América Latina.
Durante sua visita ao Brasil na semana passada, Rumsfeld afirmou que não compreendia porque as armas são necessárias e que o governo venezuelano poderia se tornar uma ameaça à região.
Lideres da oposição local expressaram preocupação de que a encomenda poderia animar uma corrida armamentista entre a Venezuela e a vizinha Colômbia, que recebeu US$ 3,3 bilhões dos Estados Unidos a título de auxílio militar desde 2000 para lutar contra o tráfico de drogas e terrorismo.
Na quinta-feira, Chávez respondeu às críticas dos Estados Unidos, dizendo que não há motivos de preocupação para Washington, e que a Venezuela está simplesmente comprando novo equipamento militar, necessário para substituir armamento ultrapassado.
O primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodriguez Zapatero, disse que o equipamento vai ajudar a conter o tráfico de drogas e contribuir para a segurança regional.
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