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01/04/2005
-
20h05
da Folha Online
Especialistas forenses que realizaram a autópsia em Terri Schiavo, 41 anos, divulgaram um comunicado onde afirmam que o corpo está pronto para ser liberado.
A autópsia foi feita a pedido do marido de Terri, Michael Schiavo, para determinar a extensão dos danos cerebrais em sua mulher. Seu advogado, George Felos, afirmou na segunda-feira que a autópsia foi feita para dirimir críticas de que a cremação foi uma forma de esconder algo.
"O perito médico não vai comentar quando o corpo será fisicamente liberado", disse o diretor do instituto responsável pela autópsia, William Pellan. Ele afirmou que os resultados finais do exame não estarão disponíveis por "várias semanas".
A morte de Terri pôs fim a disputa judiciária em torno da manutenção de sua vida por meios artificiais mas não encerrou os conflitos entre Michael Schiavo e os pais da americana, Robert e Mary Schindler, que se opuseram nos últimos sete anos ao desligamento dos aparelhos.
Enquanto Michael pretende cremar o corpo e depositar num panteão familiar na Pensilvânia, Bob e Mary querem enterrar os restos mortais de sua filha num cemitério católico na Flórida.
Os pais de Terri pretendem lutar na Justiça para ter a guarda do corpo e planejam fazer um culto religioso em Saint Petersburg, na Flórida, na próxima semana.
Terri morreu cinco anos após uma corte estadual ter decidido favoravelmente ao seu marido. Michael argumentava que não era desejo de sua mulher ter sua vida sustentada por meios artificiais, enquanto os pais de Terri queriam prolongar a existência da filha sob a crença de que a continuidade do tratamento médico traria resultados.
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"O perito médico não vai comentar quando o corpo será fisicamente liberado", disse o diretor do instituto responsável pela autópsia, William Pellan. Ele afirmou que os resultados finais do exame não estarão disponíveis por "várias semanas".
A morte de Terri pôs fim a disputa judiciária em torno da manutenção de sua vida por meios artificiais mas não encerrou os conflitos entre Michael Schiavo e os pais da americana, Robert e Mary Schindler, que se opuseram nos últimos sete anos ao desligamento dos aparelhos.
Enquanto Michael pretende cremar o corpo e depositar num panteão familiar na Pensilvânia, Bob e Mary querem enterrar os restos mortais de sua filha num cemitério católico na Flórida.
Os pais de Terri pretendem lutar na Justiça para ter a guarda do corpo e planejam fazer um culto religioso em Saint Petersburg, na Flórida, na próxima semana.
Terri morreu cinco anos após uma corte estadual ter decidido favoravelmente ao seu marido. Michael argumentava que não era desejo de sua mulher ter sua vida sustentada por meios artificiais, enquanto os pais de Terri queriam prolongar a existência da filha sob a crença de que a continuidade do tratamento médico traria resultados.
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