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03/04/2005
-
12h57
da Folha Online
Os poloneses choram e rezam neste domingo, por causa da morte do papa João Paulo 2º, nascido nesse país.
Cerca de 60 mil pessoas reuniram-se em Cracóvia, onde Karol Wojtyla foi nomeado bispo e arcebispo. O sino da catedral da cidade tocou durante dez minutos ininterruptos durante a manhã, para indicar o primeiro dia de luto.
Já em Varsóvia, capital da Polônia, milhares de pessoas reuniram-se em praças e na frente de igrejas, onde deixaram flores. Nas rádios populares, o pop deu lugar a músicas clássicas. As bandeiras foram hasteadas a meio mastro em todo o país.
A tristeza, afirma a agência de notícias Reuters, era quase palpável em Wadowice, cidade natal do sumo pontífice. Em uma basílica cheia, milhares de pessoas rezaram e acenderam velas.
"É como se a Polônia tivesse perdido sua mãe, porque ele cuidava desse país como uma mãe faz com seus filhos", afirmou Lech Walesa, ex-presidente da Polônia. "Quando a mãe morre, a família toda sofre um forte impacto."
Segundo a "BBC", o presidente da Polônia, Alexander Kwasniewski, disse que o país vai respeitar um luto oficial até que o funeral do papa seja realizado. "Um grande papa --o nosso cidadão mais extraordinário, o pai santo, um bom pai para todos nós, fiéis e infiéis, seguidores de diferentes religiões-- se foi", disse Kwasniewski.
Com agências internacionais
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Poloneses choram e rezam com a morte do papa João Paulo 2º
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Os poloneses choram e rezam neste domingo, por causa da morte do papa João Paulo 2º, nascido nesse país.
Cerca de 60 mil pessoas reuniram-se em Cracóvia, onde Karol Wojtyla foi nomeado bispo e arcebispo. O sino da catedral da cidade tocou durante dez minutos ininterruptos durante a manhã, para indicar o primeiro dia de luto.
Já em Varsóvia, capital da Polônia, milhares de pessoas reuniram-se em praças e na frente de igrejas, onde deixaram flores. Nas rádios populares, o pop deu lugar a músicas clássicas. As bandeiras foram hasteadas a meio mastro em todo o país.
A tristeza, afirma a agência de notícias Reuters, era quase palpável em Wadowice, cidade natal do sumo pontífice. Em uma basílica cheia, milhares de pessoas rezaram e acenderam velas.
"É como se a Polônia tivesse perdido sua mãe, porque ele cuidava desse país como uma mãe faz com seus filhos", afirmou Lech Walesa, ex-presidente da Polônia. "Quando a mãe morre, a família toda sofre um forte impacto."
Segundo a "BBC", o presidente da Polônia, Alexander Kwasniewski, disse que o país vai respeitar um luto oficial até que o funeral do papa seja realizado. "Um grande papa --o nosso cidadão mais extraordinário, o pai santo, um bom pai para todos nós, fiéis e infiéis, seguidores de diferentes religiões-- se foi", disse Kwasniewski.
Com agências internacionais
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