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04/04/2005
-
15h10
da Folha Online
Berel Aizenstein, presidente da Confederação Israelita do Brasil, divulgou uma nota nesta segunda-feira expressando condolências pela morte do papa João Paulo 2º, ocorrida no sábado (2).
"Perdemos a figura mais representativa do cristianismo --o papa João Paulo 2º-- incansável batalhador das causas de toda a humanidade e certamente o mais expressivo representante religioso de todos os tempos."
Aizenstein também afirma, no texto que "os judeus unem-se à tristeza do mundo todo e fazem os mais ardentes votos de que seu exemplo [deixado pelo papa] norteie as lideranças e estimule as novas gerações a lutar por seus ideais, na busca pela paz, compreensão e respeito entre os homens."
Em 1986, quando visitava uma sinagoga em Roma (Itália), o papa se referiu aos judeus como os "amados irmãos mais velhos dos cristãos".
Em 2000, João Paulo 2º visitou o Muro das Lamentações, em Jerusalém, local mais sagrado do judaísmo. Como de costume, ele tocou o muro e deixou um bilhete em uma das fendas. Na sua mensagem, ele trazia um bilhete de reconciliação entre as religiões.
O papa promoveu ativamente o diálogo inter-religioso. Em 2002, reuniu na Itália cerca de 150 líderes cristãos (católicos, protestantes, ortodoxos), muçulmanos, judeus, budistas, hindus, sikhs, jainistas, xintoístas, zoroastristas, confucionistas e animistas.
O objetivo era manifestar a disposição de exortar seguidores das mais diversas crenças a promover a paz e a reconciliação com os que manifestam sua espiritualidade de outra forma.
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Confederação Israelita do Brasil lamenta morte de João Paulo 2º
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Berel Aizenstein, presidente da Confederação Israelita do Brasil, divulgou uma nota nesta segunda-feira expressando condolências pela morte do papa João Paulo 2º, ocorrida no sábado (2).
"Perdemos a figura mais representativa do cristianismo --o papa João Paulo 2º-- incansável batalhador das causas de toda a humanidade e certamente o mais expressivo representante religioso de todos os tempos."
Aizenstein também afirma, no texto que "os judeus unem-se à tristeza do mundo todo e fazem os mais ardentes votos de que seu exemplo [deixado pelo papa] norteie as lideranças e estimule as novas gerações a lutar por seus ideais, na busca pela paz, compreensão e respeito entre os homens."
Em 1986, quando visitava uma sinagoga em Roma (Itália), o papa se referiu aos judeus como os "amados irmãos mais velhos dos cristãos".
Em 2000, João Paulo 2º visitou o Muro das Lamentações, em Jerusalém, local mais sagrado do judaísmo. Como de costume, ele tocou o muro e deixou um bilhete em uma das fendas. Na sua mensagem, ele trazia um bilhete de reconciliação entre as religiões.
O papa promoveu ativamente o diálogo inter-religioso. Em 2002, reuniu na Itália cerca de 150 líderes cristãos (católicos, protestantes, ortodoxos), muçulmanos, judeus, budistas, hindus, sikhs, jainistas, xintoístas, zoroastristas, confucionistas e animistas.
O objetivo era manifestar a disposição de exortar seguidores das mais diversas crenças a promover a paz e a reconciliação com os que manifestam sua espiritualidade de outra forma.
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