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09/04/2005
-
18h36
da France Presse, em Paris
Detido em Bagdá, o ex-vice-primeiro-ministro iraquiano Tarek Aziz, 68, afirma ser inocente e diz que não vai atacar o ex-presidente iraquiano Saddam Hussein durante seu julgamento, segundo declarou hoje, em Paris, Bady Aref Izzat, um de seus advogados.
Izzat, que é iraquiano, informou ter visto seu cliente, que foi um dos ministros cristãos do antigo governo, somente três vezes em dois anos, em um lugar perto do aeroporto da capital.
"Tarek Aziz me disse que nunca vai atacar Saddam Hussein durante seu julgamento. Mas que, se for libertado, vai escrever um livro onde dirá tudo o que sabe. Ele não duvida de sua inocência. Tarek Aziz está frágil fisicamente, mas forte politicamente", declarou Izzat.
A primeira das três visitas feitas por seu advogado foi em 23 de dezembro de 2004.
"Pudemos falar durante seis horas. Ele não estava mal, apesar de seus problemas cardíacos. Voltei a vê-lo em 1º e 7 de março, quando estava em más condições físicas e também cansado por causa dos interrogatórios da Comissão da ONU [Organização das Nações Unidas] sobre a investigação do programa Petróleo por Alimentos".
"Tarek Aziz está completamente isolado do mundo exterior. Descreveu sua cela como pequena. Durante alguns minutos pode conversar com outros prisioneiros, como Ali Hassan al Majid [conhecido como Ali Químico], Barzan Tikriti [meio-irmão de Saddam Hussein] ou o ex-vice-presidente Taha Yassine Ramadan", acrescentou.
Tarek Aziz, que se entregou às forças americanas em 24 de abril de 2003, anunciou à sua família que o tribunal iraquiano o havia acusado por "assassinato coletivo", pelo que pode ser condenado à morte, segundo declarações feitas à France Presse, em agosto de 2004, por seu filho Ziad.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Tarek Aziz
Advogado diz que Tarek Aziz não atacará Saddam em julgamento
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Detido em Bagdá, o ex-vice-primeiro-ministro iraquiano Tarek Aziz, 68, afirma ser inocente e diz que não vai atacar o ex-presidente iraquiano Saddam Hussein durante seu julgamento, segundo declarou hoje, em Paris, Bady Aref Izzat, um de seus advogados.
Izzat, que é iraquiano, informou ter visto seu cliente, que foi um dos ministros cristãos do antigo governo, somente três vezes em dois anos, em um lugar perto do aeroporto da capital.
"Tarek Aziz me disse que nunca vai atacar Saddam Hussein durante seu julgamento. Mas que, se for libertado, vai escrever um livro onde dirá tudo o que sabe. Ele não duvida de sua inocência. Tarek Aziz está frágil fisicamente, mas forte politicamente", declarou Izzat.
A primeira das três visitas feitas por seu advogado foi em 23 de dezembro de 2004.
"Pudemos falar durante seis horas. Ele não estava mal, apesar de seus problemas cardíacos. Voltei a vê-lo em 1º e 7 de março, quando estava em más condições físicas e também cansado por causa dos interrogatórios da Comissão da ONU [Organização das Nações Unidas] sobre a investigação do programa Petróleo por Alimentos".
"Tarek Aziz está completamente isolado do mundo exterior. Descreveu sua cela como pequena. Durante alguns minutos pode conversar com outros prisioneiros, como Ali Hassan al Majid [conhecido como Ali Químico], Barzan Tikriti [meio-irmão de Saddam Hussein] ou o ex-vice-presidente Taha Yassine Ramadan", acrescentou.
Tarek Aziz, que se entregou às forças americanas em 24 de abril de 2003, anunciou à sua família que o tribunal iraquiano o havia acusado por "assassinato coletivo", pelo que pode ser condenado à morte, segundo declarações feitas à France Presse, em agosto de 2004, por seu filho Ziad.
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