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13/04/2005
-
03h16
da France Presse
O ministro canadense das Relações Exteriores, Pierre Pettigrew, acusou Teerã nesta terça-feira de mentir no caso da fotógrafa canadense-iraniana Zahra Kazemi, que foi violentada e morta em uma prisão do Irã.
Na semana passada, o Canadá pediu a entrega do corpo da fotógrafa e a abertura de uma investigação internacional sobre o caso, o que foi rejeitado pela Justiça iraniana por "não estar de acordo com as leis da República Islâmica".
"As leis existem para proteger os cidadãos, e não para torturar, matar ou mentir", disse Pettigrew em seu comunicado.
Kazemi morreu após ser presa quando fotografava uma prisão iraniana.
As autoridades iranianas negam a execução deliberada da fotógrafa na prisão e alegam que Zahra Kazemi morreu de hemorragia cerebral provocada por um golpe na cabeça.
A Justiça iraniana condenou em 2004 o agente que agrediu a fotógrafa, e encerrou o caso.
O médico iraniano Shahram Azam, que obteve recentemente o status de refugiado no Canadá, revelou que estava trabalhando em um hospital militar de Teerã na noite de 27 de junho de 2003 quando viu Zahra Kazemi chegar à emergência inconsciente e acompanhada por um agente armado.
"Tudo o que vi apontava para uma tortura organizada, e não para um golpe que causou sua morte", disse Azam, citando "estranhos sinais de violência e estupro".
Canadá acusa Irã de mentir no caso de fotógrafa morta em prisão
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O ministro canadense das Relações Exteriores, Pierre Pettigrew, acusou Teerã nesta terça-feira de mentir no caso da fotógrafa canadense-iraniana Zahra Kazemi, que foi violentada e morta em uma prisão do Irã.
Na semana passada, o Canadá pediu a entrega do corpo da fotógrafa e a abertura de uma investigação internacional sobre o caso, o que foi rejeitado pela Justiça iraniana por "não estar de acordo com as leis da República Islâmica".
"As leis existem para proteger os cidadãos, e não para torturar, matar ou mentir", disse Pettigrew em seu comunicado.
Kazemi morreu após ser presa quando fotografava uma prisão iraniana.
As autoridades iranianas negam a execução deliberada da fotógrafa na prisão e alegam que Zahra Kazemi morreu de hemorragia cerebral provocada por um golpe na cabeça.
A Justiça iraniana condenou em 2004 o agente que agrediu a fotógrafa, e encerrou o caso.
O médico iraniano Shahram Azam, que obteve recentemente o status de refugiado no Canadá, revelou que estava trabalhando em um hospital militar de Teerã na noite de 27 de junho de 2003 quando viu Zahra Kazemi chegar à emergência inconsciente e acompanhada por um agente armado.
"Tudo o que vi apontava para uma tortura organizada, e não para um golpe que causou sua morte", disse Azam, citando "estranhos sinais de violência e estupro".
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