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14/04/2005
-
11h48
da Folha Online
Um tribunal venezuelano condenou nesta quarta-feira a jornalista Patricia Poleo a seis meses de prisão. Ela foi acusada de difamar o atual ministro do Interior e da Justiça, Jesse Chacón.
Poleo --diretora do jornal venezuelano "El Nuevo País", que faz oposição direta ao governo do presidente Hugo Chávez-- afirmou que vai entrar com uma apelação no 10º Tribunal de Juízo do Circuito Metropolitano de Caracas (capital).
Antes do julgamento, a jornalista fez uma declaração perante o tribunal, dizendo que seu caso "não era tratado com imparcialidade."
Chacón acusa Poleo de publicar, em novembro de 2004, na coluna que assina no jornal, uma fotografia tirada em 27 de novembro de 1992, com um texto que não corresponde à imagem e que teria prejudicado a sua reputação.
A foto --tirada durante a tentativa de golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez (1974-79 e 1989-93), em 1992-- mostra um soldado ajoelhado ao lado de um cadáver. A legenda diz que o militar é Chacón.
"Nada nega minha participação nas ações de 27 de novembro. Eu participei desse movimento, jamais neguei isso. Agora, uma coisa é abrir uma discussão sobre o que aconteceu em 27 de novembro, e outra é me difamar", afirmou o ministro nesta quinta-feira.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Venezuela
Leia o que já foi publicado sobre Jesse Chacón
Jornalista venezuelana é condenada a seis meses de prisão
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Um tribunal venezuelano condenou nesta quarta-feira a jornalista Patricia Poleo a seis meses de prisão. Ela foi acusada de difamar o atual ministro do Interior e da Justiça, Jesse Chacón.
Poleo --diretora do jornal venezuelano "El Nuevo País", que faz oposição direta ao governo do presidente Hugo Chávez-- afirmou que vai entrar com uma apelação no 10º Tribunal de Juízo do Circuito Metropolitano de Caracas (capital).
Antes do julgamento, a jornalista fez uma declaração perante o tribunal, dizendo que seu caso "não era tratado com imparcialidade."
Chacón acusa Poleo de publicar, em novembro de 2004, na coluna que assina no jornal, uma fotografia tirada em 27 de novembro de 1992, com um texto que não corresponde à imagem e que teria prejudicado a sua reputação.
A foto --tirada durante a tentativa de golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez (1974-79 e 1989-93), em 1992-- mostra um soldado ajoelhado ao lado de um cadáver. A legenda diz que o militar é Chacón.
"Nada nega minha participação nas ações de 27 de novembro. Eu participei desse movimento, jamais neguei isso. Agora, uma coisa é abrir uma discussão sobre o que aconteceu em 27 de novembro, e outra é me difamar", afirmou o ministro nesta quinta-feira.
Com agências internacionais
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