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15/04/2005
-
11h52
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio de Janeiro
A família do engenheiro brasileiro João José de Vasconcellos Júnior, 50, seqüestrado no Iraque desde o dia 19 de janeiro, disse à Folha Online que considera uma "especulação" a reportagem do "Jornal Nacional", da Rede Globo, que informou a morte do brasileiro, na noite desta quinta-feira.
"A reportagem não tem provas, encaramos como mera especulação", disse Rodrigo, filho mais velho do engenheiro. Segundo ele, a família não recebeu nenhum comunicado do Itamaraty ou da construtora Odebrecht sobre negociação para liberação do corpo, conforme sugere a reportagem.
"Conversamos com eles [Itamaraty] todos os dias e eles afirmam que têm muitos informantes trabalhando no caso, mas nenhuma informação conclusiva", afirmou.
Reportagem veiculada nesta quinta-feira pelo "Jornal Nacional" afirma que o engenheiro morreu no dia do seqüestro, logo depois de chegar ao local do cativeiro.
Desde o seqüestro, a família já enfrentou dezenas de notícias contraditórias sobre o estado de Vasconcellos Jr. Familiares e amigos do engenheiro chegaram a organizar manifestações e a divulgar uma corrente na internet para obter informações sobre o brasileiro. A despeito dos esforços do governo brasileiro, da Odebrecht e da família de Vasconcellos Jr., até agora não houve nenhum tipo de contato por parte dos seqüestradores.
Rodrigo afirmou que sua família foi comunicada sobre o teor da reportagem divulgada nesta quinta-feira. A mulher do engenheiro, Tereza, não assistiu ao noticiário, mas perguntou aos filhos o que foi informado. Rodrigo admitiu que não conseguiu freqüentar as aulas na universidade nesta quinta-feira em razão da reportagem.
"Não existe nenhuma prova de que meu pai tenha morrido", afirmou. O estudante enfatizou que enquanto não existirem evidências que confirmem a morte de Vasconcellos Jr., a família manterá as esperanças.
Família chama "morte de brasileiro seqüestrado" de especulação
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
A família do engenheiro brasileiro João José de Vasconcellos Júnior, 50, seqüestrado no Iraque desde o dia 19 de janeiro, disse à Folha Online que considera uma "especulação" a reportagem do "Jornal Nacional", da Rede Globo, que informou a morte do brasileiro, na noite desta quinta-feira.
"A reportagem não tem provas, encaramos como mera especulação", disse Rodrigo, filho mais velho do engenheiro. Segundo ele, a família não recebeu nenhum comunicado do Itamaraty ou da construtora Odebrecht sobre negociação para liberação do corpo, conforme sugere a reportagem.
"Conversamos com eles [Itamaraty] todos os dias e eles afirmam que têm muitos informantes trabalhando no caso, mas nenhuma informação conclusiva", afirmou.
Reportagem veiculada nesta quinta-feira pelo "Jornal Nacional" afirma que o engenheiro morreu no dia do seqüestro, logo depois de chegar ao local do cativeiro.
Desde o seqüestro, a família já enfrentou dezenas de notícias contraditórias sobre o estado de Vasconcellos Jr. Familiares e amigos do engenheiro chegaram a organizar manifestações e a divulgar uma corrente na internet para obter informações sobre o brasileiro. A despeito dos esforços do governo brasileiro, da Odebrecht e da família de Vasconcellos Jr., até agora não houve nenhum tipo de contato por parte dos seqüestradores.
Rodrigo afirmou que sua família foi comunicada sobre o teor da reportagem divulgada nesta quinta-feira. A mulher do engenheiro, Tereza, não assistiu ao noticiário, mas perguntou aos filhos o que foi informado. Rodrigo admitiu que não conseguiu freqüentar as aulas na universidade nesta quinta-feira em razão da reportagem.
"Não existe nenhuma prova de que meu pai tenha morrido", afirmou. O estudante enfatizou que enquanto não existirem evidências que confirmem a morte de Vasconcellos Jr., a família manterá as esperanças.
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