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24/04/2005
-
18h03
da Folha Online
O presidente Hugo Chávez afirmou neste domingo que a Venezuela vai encerrar operações militares conjuntas e o intercâmbio com os Estados Unidos. O líder venezuelano também ordenou a saída de instrutores americanos que, segundo ele, estariam fomentando intranquilidade nos quartéis.
Chávez, que sempre acusou Washington de trabalhar por sua deposição, afirmou a um pequeno grupo de funcionários militares dos EUA que ainda trabalham na Venezuela que eles deveriam deixar o país e que não haveria mais exercícios conjuntos.
O presidente venezuelano também confirmou um comunicado da embaixada americana, feito na sexta-feira, de que as tropas do exército dos EUA, bem como efetivos da força aérea e naval receberam ordens de encerrar sua missão na Venezuela.
"Alguns deles estavam fazendo uma campanha entre os militares da Venezuela, fazendo comentários, conversando com soldados da Venezuela, criticando o presidente da Venezuela.. é melhor para eles irem embora", disse Chávez, durante uma transmissão de televisão. A embaixada dos EUA não fez comentários neste domingo.
Abucaram
O ministro da Informação venezuelano, Andrés Izarra, disse neste domingo que o ex-presidente Abdalá Abucaram não se encontra em território nacional, tal como afirmou o ex-governante na véspera.
Izarra afirmou à agência de notícias estatal ABN que a entrada de Bucaram "não está registrada" na Venezuela e disse que se o ex-governante ingressou ilegalmente no país "seria capturado e processado por violar as leis de imigração venezuelana".
Em uma entrevista por telefone à agência France Presse, Bucaram afirmou no sábado que estava refugiado na Venezuela "na casa de uns amigos na zona urbana de Altamira", localizada à oeste de Caracas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente Hugo Chávez
Venezuela vai encerrar cooperação militar com EUA
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O presidente Hugo Chávez afirmou neste domingo que a Venezuela vai encerrar operações militares conjuntas e o intercâmbio com os Estados Unidos. O líder venezuelano também ordenou a saída de instrutores americanos que, segundo ele, estariam fomentando intranquilidade nos quartéis.
Chávez, que sempre acusou Washington de trabalhar por sua deposição, afirmou a um pequeno grupo de funcionários militares dos EUA que ainda trabalham na Venezuela que eles deveriam deixar o país e que não haveria mais exercícios conjuntos.
O presidente venezuelano também confirmou um comunicado da embaixada americana, feito na sexta-feira, de que as tropas do exército dos EUA, bem como efetivos da força aérea e naval receberam ordens de encerrar sua missão na Venezuela.
"Alguns deles estavam fazendo uma campanha entre os militares da Venezuela, fazendo comentários, conversando com soldados da Venezuela, criticando o presidente da Venezuela.. é melhor para eles irem embora", disse Chávez, durante uma transmissão de televisão. A embaixada dos EUA não fez comentários neste domingo.
Abucaram
O ministro da Informação venezuelano, Andrés Izarra, disse neste domingo que o ex-presidente Abdalá Abucaram não se encontra em território nacional, tal como afirmou o ex-governante na véspera.
Izarra afirmou à agência de notícias estatal ABN que a entrada de Bucaram "não está registrada" na Venezuela e disse que se o ex-governante ingressou ilegalmente no país "seria capturado e processado por violar as leis de imigração venezuelana".
Em uma entrevista por telefone à agência France Presse, Bucaram afirmou no sábado que estava refugiado na Venezuela "na casa de uns amigos na zona urbana de Altamira", localizada à oeste de Caracas.
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