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26/04/2005
-
07h40
da France Presse, em Washington
O governo americano estuda uma estratégia a longo prazo que poderia significar um endurecimento de sua posição frente o presidente venezuelano Hugo Chávez, depois de concluir que manter uma relação pragmática com ele é impossível, informa o jornal "The New York Times", nesta terça-feira
Um funcionário do Congresso americano que trabalha na elaboração de políticas para a América Latina e não quis ser identificado, afirmou ao jornal que os EUA podem adotar um "enfoque de mais confronto" nas relações com a Venezuela.
Funcionários americanos afirmaram que um grupo de trabalho integrado por várias agências governamentais desenvolve uma nova estratégia para Caracas, com uma linha mais dura.
Entre as medidas consideradas está o aumento do apoio americano aos grupos opositores na Venezuela, além de um pedido para que os países vizinhos se distanciem de Chávez, que em 2006 pode ser reeleito para outro mandato de seis anos.
O funcionário entrevistado pelo "New York Times" afirmou que as relações com o governo venezuelano estão "se deteriorando rapidamente".
Venezuela e EUA mantêm relações conflituosas desde a chegada de Chávez ao poder, em 1999. O presidente venezuelano acusou os funcionários militares credenciados em Caracas de envolvimento na tentativa de golpe de Estado que o afastou do poder por 48 horas em abril de 2002.
Chávez encerrou no final de semana um programa militar conjunto com os EUA que já durava 35 anos, estabeleceu novos acordos energéticos com a China, se reuniu recentemente com o presidente iraniano Mohammad Khatami e convocou a criação de uma milícia para defender a Venezuela de agressões externas.
Também acusou o governo americano de tramar seu assassinato para controlar o petróleo da Venezuela, quinto exportador mundial, que destina 1,5 milhão de barris diários ao país.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as relações entre EUA e Venezuela
EUA podem endurecer relações com Venezuela, diz "NYT"
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O governo americano estuda uma estratégia a longo prazo que poderia significar um endurecimento de sua posição frente o presidente venezuelano Hugo Chávez, depois de concluir que manter uma relação pragmática com ele é impossível, informa o jornal "The New York Times", nesta terça-feira
Um funcionário do Congresso americano que trabalha na elaboração de políticas para a América Latina e não quis ser identificado, afirmou ao jornal que os EUA podem adotar um "enfoque de mais confronto" nas relações com a Venezuela.
Funcionários americanos afirmaram que um grupo de trabalho integrado por várias agências governamentais desenvolve uma nova estratégia para Caracas, com uma linha mais dura.
Entre as medidas consideradas está o aumento do apoio americano aos grupos opositores na Venezuela, além de um pedido para que os países vizinhos se distanciem de Chávez, que em 2006 pode ser reeleito para outro mandato de seis anos.
O funcionário entrevistado pelo "New York Times" afirmou que as relações com o governo venezuelano estão "se deteriorando rapidamente".
Venezuela e EUA mantêm relações conflituosas desde a chegada de Chávez ao poder, em 1999. O presidente venezuelano acusou os funcionários militares credenciados em Caracas de envolvimento na tentativa de golpe de Estado que o afastou do poder por 48 horas em abril de 2002.
Chávez encerrou no final de semana um programa militar conjunto com os EUA que já durava 35 anos, estabeleceu novos acordos energéticos com a China, se reuniu recentemente com o presidente iraniano Mohammad Khatami e convocou a criação de uma milícia para defender a Venezuela de agressões externas.
Também acusou o governo americano de tramar seu assassinato para controlar o petróleo da Venezuela, quinto exportador mundial, que destina 1,5 milhão de barris diários ao país.
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