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28/04/2005
-
01h15
da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assinou nesta quarta-feira o decreto de expropriação da Construtora Nacional de Válvulas, companhia que manufaturava válvulas para a indústria do petróleo. A empresa tinha uma dívida com seus funcionários avaliada em US$ 884 mil.
"Estamos apenas garantindo o direito deles como trabalhadores", afirmou Chávez. Os proprietários da companhia, que, segundo Chávez, apoiaram uma greve contra o governo, não divulgaram nenhuma nota oficial sobre a expropriação.
A Assembléia Nacional da Venezuela declarou a companhia como "interesse público" na terça-feira, abrindo caminho para o governo assumir o controle da empresa. Os deputados consideraram que construtora faliu em abril de 2002.
A companhia tem mais de 60 funcionários, de acordo com representantes que estavam presentes na cerimônia de assinatura da expropriação. Para Chávez, trata-se de "uma companhia que foi abandonada, sabotada pelos donos, que partiram sem pagar os funcionários".
O plano para reabrir a companhia inclui um investimento de US$ 2,7 milhões. Desta quantia, cerca de metade será investimento direto do governo e o resto será dos próprios trabalhadores, através de empréstimos do governo.
De agora em diante, os funcionários possuem 49% das ações da empresa --o restante pertence ao governo. Eles se comprometeram a ajudar o governo a reativar a construtora.
Essa é a segunda decisão deste tipo do governo venezuelano. Em janeiro, os legisladores decretaram de "interesse público" a companhia de papel Venepal, que também foi controlada pelo governo. A administração de Chávez reabriu a empresa com outro nome. Atualmente, são os funcionários que administram a companhia.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Hugo Chávez expropria construtora da Venezuela
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, assinou nesta quarta-feira o decreto de expropriação da Construtora Nacional de Válvulas, companhia que manufaturava válvulas para a indústria do petróleo. A empresa tinha uma dívida com seus funcionários avaliada em US$ 884 mil.
"Estamos apenas garantindo o direito deles como trabalhadores", afirmou Chávez. Os proprietários da companhia, que, segundo Chávez, apoiaram uma greve contra o governo, não divulgaram nenhuma nota oficial sobre a expropriação.
A Assembléia Nacional da Venezuela declarou a companhia como "interesse público" na terça-feira, abrindo caminho para o governo assumir o controle da empresa. Os deputados consideraram que construtora faliu em abril de 2002.
A companhia tem mais de 60 funcionários, de acordo com representantes que estavam presentes na cerimônia de assinatura da expropriação. Para Chávez, trata-se de "uma companhia que foi abandonada, sabotada pelos donos, que partiram sem pagar os funcionários".
O plano para reabrir a companhia inclui um investimento de US$ 2,7 milhões. Desta quantia, cerca de metade será investimento direto do governo e o resto será dos próprios trabalhadores, através de empréstimos do governo.
De agora em diante, os funcionários possuem 49% das ações da empresa --o restante pertence ao governo. Eles se comprometeram a ajudar o governo a reativar a construtora.
Essa é a segunda decisão deste tipo do governo venezuelano. Em janeiro, os legisladores decretaram de "interesse público" a companhia de papel Venepal, que também foi controlada pelo governo. A administração de Chávez reabriu a empresa com outro nome. Atualmente, são os funcionários que administram a companhia.
Com agências internacionais
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