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30/04/2005
-
18h11
da France Presse, em Istambul
Os chanceleres de países vizinhos ao Iraque se reuniram neste sábado em Istambul para discutir o processo político no país árabe e manifestar apoio ao novo governo de Bagdá.
O ministro das Relações Exteriores iraquiano, Hoshyar Zebari, em sua primeira missão estrangeira após ser designado para o cargo, se reuniu com seus colegas dos seis países vizinhos ao seu: Irã, Jordânia, Kuwait, Síria, Arábia Saudita e Turquia, além de Egito e Bahrein.
O primeiro-ministro do Iraque Ibrahim al-Jaafari, que pretendia comparecer ao evento, se viu obrigado a permanecer em Bagdá para concluir a formação de seu gabinete ministerial.
Jaafari divulgou na quinta-feira uma lista parcial que foi aprovada pelo Parlamento, mas criticada pela comunidade sunita.
Vários ministros importantes, entre eles o da Defesa e do Petróleo, estão ainda para serem nomeados.
Um porta-voz do Governo turco disse que as discussões de Istambul pretendem analisar a situação no Iraque depois das eleições e os próximos passos no processo político do país, incluindo a elaboração de uma Constituição e a organização das eleições de dezembro.
Os vizinhos do Iraque insistem na necessidade de estimular os sunitas, que boicotaram as eleições de janeiro e apóiam os rebeldes no país, a integrarem o processo político iraquiano.
"A participação de todos os grupos nas próximas eleições deve ser garantida", declarou o porta-voz.
Outro tema a ser abordado é o da segurança no Iraque, especialmente a necessidade de impedir a entrada em território iraquiano de militantes antiamericanos.
Acreditamos que os vizinhos do Iraque têm um crucial e importante papel na estabilização deste país e da região", declarou Zebari.
Bagdá acusou a Síria e o Irã de autorizarem os combatentes estrangeiros a cruzar suas fronteiras para penetrar no Iraque.
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Chanceleres de países vizinhos ao Iraque se reúnem em Istambul
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Os chanceleres de países vizinhos ao Iraque se reuniram neste sábado em Istambul para discutir o processo político no país árabe e manifestar apoio ao novo governo de Bagdá.
O ministro das Relações Exteriores iraquiano, Hoshyar Zebari, em sua primeira missão estrangeira após ser designado para o cargo, se reuniu com seus colegas dos seis países vizinhos ao seu: Irã, Jordânia, Kuwait, Síria, Arábia Saudita e Turquia, além de Egito e Bahrein.
O primeiro-ministro do Iraque Ibrahim al-Jaafari, que pretendia comparecer ao evento, se viu obrigado a permanecer em Bagdá para concluir a formação de seu gabinete ministerial.
Jaafari divulgou na quinta-feira uma lista parcial que foi aprovada pelo Parlamento, mas criticada pela comunidade sunita.
Vários ministros importantes, entre eles o da Defesa e do Petróleo, estão ainda para serem nomeados.
Um porta-voz do Governo turco disse que as discussões de Istambul pretendem analisar a situação no Iraque depois das eleições e os próximos passos no processo político do país, incluindo a elaboração de uma Constituição e a organização das eleições de dezembro.
Os vizinhos do Iraque insistem na necessidade de estimular os sunitas, que boicotaram as eleições de janeiro e apóiam os rebeldes no país, a integrarem o processo político iraquiano.
"A participação de todos os grupos nas próximas eleições deve ser garantida", declarou o porta-voz.
Outro tema a ser abordado é o da segurança no Iraque, especialmente a necessidade de impedir a entrada em território iraquiano de militantes antiamericanos.
Acreditamos que os vizinhos do Iraque têm um crucial e importante papel na estabilização deste país e da região", declarou Zebari.
Bagdá acusou a Síria e o Irã de autorizarem os combatentes estrangeiros a cruzar suas fronteiras para penetrar no Iraque.
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