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03/05/2005
-
21h56
da France Presse, em Caracas
O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela declarou nesta terça-feira procedente o pedido de extradição do ativista cubano anticastrista Luis Posada Carriles, acusado por Caracas e Havana de cometer atos terroristas.
A corte concluiu que há "elementos de convicção para estimar que Luis Posada Carriles (...) deverá ser julgado pelos tribunais da República Bolivariana da Venezuela".
A solicitação de extradição foi formulada no dia 27 de abril de 2005 por um tribunal de Caracas.
A medida coincide com a declaração do chefe da diplomacia americana para a América Latina, Roger Noriega, que disse nesta terça-feira desconhecer o paradeiro de Posada Carriles, mas que Washington não dará asilo ao ativista.
"Alguns dizem que está [em território americano] e não tenho razões para duvidar, mas não temos evidências de onde está realmente. Essa é a última informação que tenho. Conseqüentemente, isso pode ser uma invenção completa, e não seria a primeira vez que esse tipo de coisa ocorre", disse Noriega.
Posada Carriles, 77, é acusado pela Venezuela de planejar um atentado contra uma aeronave da empresa Cubana de Aviação, que matou 73 pessoas em 1976.
Havana também o acusa de preparar um atentado frustrado contra o presidente cubano, Fidel Castro, no Panamá em 2000. Cuba exige sua extradição por cometer outros crimes contra seus interesses nos últimos 40 anos, entre eles, as bombas colocadas em 1997 em vários hotéis da capital. Uma delas matou o turista italiano Fabio di Celmo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Luis Posada Carriles
Venezuela declara procedente extradição de Luis Posada Carriles
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O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela declarou nesta terça-feira procedente o pedido de extradição do ativista cubano anticastrista Luis Posada Carriles, acusado por Caracas e Havana de cometer atos terroristas.
A corte concluiu que há "elementos de convicção para estimar que Luis Posada Carriles (...) deverá ser julgado pelos tribunais da República Bolivariana da Venezuela".
A solicitação de extradição foi formulada no dia 27 de abril de 2005 por um tribunal de Caracas.
A medida coincide com a declaração do chefe da diplomacia americana para a América Latina, Roger Noriega, que disse nesta terça-feira desconhecer o paradeiro de Posada Carriles, mas que Washington não dará asilo ao ativista.
"Alguns dizem que está [em território americano] e não tenho razões para duvidar, mas não temos evidências de onde está realmente. Essa é a última informação que tenho. Conseqüentemente, isso pode ser uma invenção completa, e não seria a primeira vez que esse tipo de coisa ocorre", disse Noriega.
Posada Carriles, 77, é acusado pela Venezuela de planejar um atentado contra uma aeronave da empresa Cubana de Aviação, que matou 73 pessoas em 1976.
Havana também o acusa de preparar um atentado frustrado contra o presidente cubano, Fidel Castro, no Panamá em 2000. Cuba exige sua extradição por cometer outros crimes contra seus interesses nos últimos 40 anos, entre eles, as bombas colocadas em 1997 em vários hotéis da capital. Uma delas matou o turista italiano Fabio di Celmo.
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