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05/05/2005
-
11h31
da Folha Online
Jovens judeus, líderes de governo e sobreviventes do Holocausto se reuniram nesta quinta-feira no mais famoso campo de concentração da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Auschwitz, para participar da Marcha pela Vida.
O data de hoje é conhecida como o "Dia da Lembrança do Holocausto", e cerca de 20 mil pessoas vão caminhar cerca de três quilômetros, do campo de concentração até Birkenau, onde os primeiros-ministros de Israel, Polônia e Hungria devem participar das celebrações oficiais.
O complexo de Auschwitz-Birkenau era o maior campo de concentração construído pelos nazistas na Polônia, e uma dos principais locais usados por Adolf Hitler para as práticas de sua política genocida.
O grupo deve iniciar a caminhada do portão de Auschwitz, onde há a inscrição "O trabalho pode libertá-lo", até o campo de Birkenau, onde cinzas e pedaços de ossos humanos podem ser encontrados sob os restos do crematório.
"Eu quero dizer adeus a minha mãe e minha família. Suas sepulturas não estão aqui, mas suas cinzas, sim. É difícil", afirmou Katia Egett, uma judia proveniente da Hungria.
Mais de 1 milhão de judeus morreram nas câmaras de gás do campo de Birkenau. Cerca de 400 mil deles eram da Hungria.
Desde 1988, a Marcha pela Vida tem levado os judeus a ver os lugares usados para as práticas genocidas durante a Segunda Guerra.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Holocausto
Milhares de pessoas relembram Holocausto em Auschwitz
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Jovens judeus, líderes de governo e sobreviventes do Holocausto se reuniram nesta quinta-feira no mais famoso campo de concentração da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Auschwitz, para participar da Marcha pela Vida.
O data de hoje é conhecida como o "Dia da Lembrança do Holocausto", e cerca de 20 mil pessoas vão caminhar cerca de três quilômetros, do campo de concentração até Birkenau, onde os primeiros-ministros de Israel, Polônia e Hungria devem participar das celebrações oficiais.
O complexo de Auschwitz-Birkenau era o maior campo de concentração construído pelos nazistas na Polônia, e uma dos principais locais usados por Adolf Hitler para as práticas de sua política genocida.
O grupo deve iniciar a caminhada do portão de Auschwitz, onde há a inscrição "O trabalho pode libertá-lo", até o campo de Birkenau, onde cinzas e pedaços de ossos humanos podem ser encontrados sob os restos do crematório.
"Eu quero dizer adeus a minha mãe e minha família. Suas sepulturas não estão aqui, mas suas cinzas, sim. É difícil", afirmou Katia Egett, uma judia proveniente da Hungria.
Mais de 1 milhão de judeus morreram nas câmaras de gás do campo de Birkenau. Cerca de 400 mil deles eram da Hungria.
Desde 1988, a Marcha pela Vida tem levado os judeus a ver os lugares usados para as práticas genocidas durante a Segunda Guerra.
Com agências internacionais
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