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09/05/2005
-
04h23
da Folha Online
A explosão de um carro-bomba --conduzido por um suicida-- em um cruzamento ao sul de Bagdá, capital do Iraque, matou ao menos três pessoas e feriu outras nove, segundo informações confirmadas pela polícia.
Segundo o major Mousa Abdul Karim, a explosão atingiu dois carros da polícia, além de diversos policiais e civis que passavam pelo local.
Em um primeiro momento, a polícia chegou a informar a morte de nove pessoas. Mas, após um exame mais detalhado da destruição causada pela explosão, o número foi diminuído para três.
Ainda segundo a polícia, entre os mortos, eram dois policiais e um civil. Dos nove feridos, são seis policiais e três civis.
Onda de violência
O ataque faz parte de uma onda de violência no Iraque que já matou mais de 250 pessoas --a maioria iraquianos e policiais-- desde que o primeiro-ministro Ibrahim al Jaafari (xiita) anunciou a formação do novo governo do país, no último dia 28 de abril.
O aumento da violência no Iraque é uma tentativa --por parte dos rebeldes sunitas-- de desestabilizar o novo governo democrático do país. Os insurgentes têm como alvo as forças de segurança iraquianas, recrutadas e treinadas por soldados americanos, como parte dos preparativos para a retirada das tropas estrangeiras do Iraque.
Com agências internacionais
Especial
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Explosão de carro-bomba deixa ao menos 3 mortos no Iraque
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A explosão de um carro-bomba --conduzido por um suicida-- em um cruzamento ao sul de Bagdá, capital do Iraque, matou ao menos três pessoas e feriu outras nove, segundo informações confirmadas pela polícia.
Segundo o major Mousa Abdul Karim, a explosão atingiu dois carros da polícia, além de diversos policiais e civis que passavam pelo local.
Em um primeiro momento, a polícia chegou a informar a morte de nove pessoas. Mas, após um exame mais detalhado da destruição causada pela explosão, o número foi diminuído para três.
Ainda segundo a polícia, entre os mortos, eram dois policiais e um civil. Dos nove feridos, são seis policiais e três civis.
Onda de violência
O ataque faz parte de uma onda de violência no Iraque que já matou mais de 250 pessoas --a maioria iraquianos e policiais-- desde que o primeiro-ministro Ibrahim al Jaafari (xiita) anunciou a formação do novo governo do país, no último dia 28 de abril.
O aumento da violência no Iraque é uma tentativa --por parte dos rebeldes sunitas-- de desestabilizar o novo governo democrático do país. Os insurgentes têm como alvo as forças de segurança iraquianas, recrutadas e treinadas por soldados americanos, como parte dos preparativos para a retirada das tropas estrangeiras do Iraque.
Com agências internacionais
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