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15/05/2005
-
21h39
da Folha Online
Um padre norte-americano recusou-se, neste domingo, a dar a hóstia para cerca de cem fiéis em uma igreja na cidade de Saint Paul, em Minnesota. O religioso alegou que os fiéis não poderiam comungar porque usavam faixas com as cores do arco-íris, em sinal de apoio aos católicos gays.
Antes da comunhão, o reverendo Michael Sklucazek disse que as pessoas com a faixa colorida poderiam ir até o altar para receber uma benção, mas não receberiam a hóstia.
O grupo Rainbow Sash Alliance (aliança da faixa/cinturão do arco-íris, em tradução livre) pede que os fiéis utilizem esse tipo de acessório nas missas do Domingo de Pentecostes (celebrada hoje) para mostrar apoio aos gays. A tradição teve início em 2001, e essa foi a primeira vez que eles não puderam comungar.
O arcebispo Harry Flynn havia dito ao grupo, no início do mês, que eles não comungariam porque as faixas simbolizam um protesto contra os ensinamentos da igreja.
Na hora da comunhão, os fiéis que utilizavam o acessório colorido protestaram, ficando com as mãos levantadas por cinco minutos, como se fossem receber a hóstia.
No ano passado, afirma a agência de notícias Associated Press, muitos fiéis se ajoelharam no corredor dessa mesma igreja para impedir a passagem dos ativistas gays que iam até o altar.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre ativistas gays
Leia o que já foi publicado sobre homossexualidade
Padre norte-americano nega hóstia a grupo de ativistas gays
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Um padre norte-americano recusou-se, neste domingo, a dar a hóstia para cerca de cem fiéis em uma igreja na cidade de Saint Paul, em Minnesota. O religioso alegou que os fiéis não poderiam comungar porque usavam faixas com as cores do arco-íris, em sinal de apoio aos católicos gays.
Antes da comunhão, o reverendo Michael Sklucazek disse que as pessoas com a faixa colorida poderiam ir até o altar para receber uma benção, mas não receberiam a hóstia.
O grupo Rainbow Sash Alliance (aliança da faixa/cinturão do arco-íris, em tradução livre) pede que os fiéis utilizem esse tipo de acessório nas missas do Domingo de Pentecostes (celebrada hoje) para mostrar apoio aos gays. A tradição teve início em 2001, e essa foi a primeira vez que eles não puderam comungar.
O arcebispo Harry Flynn havia dito ao grupo, no início do mês, que eles não comungariam porque as faixas simbolizam um protesto contra os ensinamentos da igreja.
Na hora da comunhão, os fiéis que utilizavam o acessório colorido protestaram, ficando com as mãos levantadas por cinco minutos, como se fossem receber a hóstia.
No ano passado, afirma a agência de notícias Associated Press, muitos fiéis se ajoelharam no corredor dessa mesma igreja para impedir a passagem dos ativistas gays que iam até o altar.
Com agências internacionais
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