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17/05/2005
-
16h11
da France Presse, na Cidade do Vaticano
Os pais da americana Terri Schiavo, que chegou a viver 15 anos em estado vegetativo, motivando uma polêmica sobre a eutanásia, foram recebidos nesta terça-feira no Vaticano pelo cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz.
Bob e Mary Schindler estavam acompanhados de outros membros de associações americanas de defesa da vida e devem participar nesta quarta-feira da audiência geral concedida pelo papa Bento 16.
Terri Schiavo morreu no dia 31 de março, aos 41 anos de idade, ao passar mais de uma semana sem receber alimentação, após a remoção da sonda que a mantinha viva, apesar da mobilização dos movimentos cristãos e de vários meios dos Estados Unidos.
O Vaticano denunciou, na época, o que chamou de morte "antecipada arbitrariamente", enquanto vários prelados, entre eles o cardeal português José Saraiva Martins, qualificaram-na de "um atentado contra a vida".
A Igreja Católica sempre reiterou com firmeza o "não" à eutanásia, por ser contrária ao valor sagrado da vida e ao respeito que em todo momento se deve ter pelo paciente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Terri Schiavo
Vaticano recebe pais de Terri Schiavo
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Os pais da americana Terri Schiavo, que chegou a viver 15 anos em estado vegetativo, motivando uma polêmica sobre a eutanásia, foram recebidos nesta terça-feira no Vaticano pelo cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz.
Bob e Mary Schindler estavam acompanhados de outros membros de associações americanas de defesa da vida e devem participar nesta quarta-feira da audiência geral concedida pelo papa Bento 16.
Terri Schiavo morreu no dia 31 de março, aos 41 anos de idade, ao passar mais de uma semana sem receber alimentação, após a remoção da sonda que a mantinha viva, apesar da mobilização dos movimentos cristãos e de vários meios dos Estados Unidos.
O Vaticano denunciou, na época, o que chamou de morte "antecipada arbitrariamente", enquanto vários prelados, entre eles o cardeal português José Saraiva Martins, qualificaram-na de "um atentado contra a vida".
A Igreja Católica sempre reiterou com firmeza o "não" à eutanásia, por ser contrária ao valor sagrado da vida e ao respeito que em todo momento se deve ter pelo paciente.
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