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23/05/2005
-
19h52
da France Presse, em Caracas
A Telesur, TV latino-americana promovida pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e que terá um escritório no Brasil, lançará seu sinal de teste nesta terça-feira, com o objetivo de "iniciar a batalha contra a ditadura da mídia das grandes redes internacionais", informou seu diretor, o uruguaio Aram Aharonian.
Com um capital inicial de US$ 2,5 milhões --que serão investidos por quatro países latino-americanos-- sede em Caracas e nove escritórios na América Latina, a programação da nova rede de TV será formada em grande parte por "conteúdo jornalístico", afirmou Aharonian.
O ministro da Informação da Venezuela, Andrés Izarra, disse recentemente que o capital é 51% venezuelano, 20% argentino, 19% cubano e 10% uruguaio, enquanto se espera a participação do Brasil. "O fato de que o Brasil participe não é importante. O fato político é que se trata de uma multiestatal latino-americana, não um Estado, nem dois", disse Aharonian, que trabalhou como jornalista por várias décadas na Venezuela.
Aharonian destacou que "a programação será guiada pela necessidade de ver a América Latina com olhos latino-americanos, e não estrangeiros, e de ter uma agenda informativa totalmente diferente da das empresas multinacionais (...) Trata-se também de dizer as coisas por seu nome (...) Dizem que há uma aliança libertadora no Iraque. Nós sabemos que há uma invasão genocida".
"A Telesur será tendenciosa no que se refere a destacar a integração latino-americana, a diversidade e pluralidade. Nisto, ela é totalmente tendenciosa", destacou Aharonian.
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A Telesur, TV latino-americana promovida pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e que terá um escritório no Brasil, lançará seu sinal de teste nesta terça-feira, com o objetivo de "iniciar a batalha contra a ditadura da mídia das grandes redes internacionais", informou seu diretor, o uruguaio Aram Aharonian.
Com um capital inicial de US$ 2,5 milhões --que serão investidos por quatro países latino-americanos-- sede em Caracas e nove escritórios na América Latina, a programação da nova rede de TV será formada em grande parte por "conteúdo jornalístico", afirmou Aharonian.
O ministro da Informação da Venezuela, Andrés Izarra, disse recentemente que o capital é 51% venezuelano, 20% argentino, 19% cubano e 10% uruguaio, enquanto se espera a participação do Brasil. "O fato de que o Brasil participe não é importante. O fato político é que se trata de uma multiestatal latino-americana, não um Estado, nem dois", disse Aharonian, que trabalhou como jornalista por várias décadas na Venezuela.
Aharonian destacou que "a programação será guiada pela necessidade de ver a América Latina com olhos latino-americanos, e não estrangeiros, e de ter uma agenda informativa totalmente diferente da das empresas multinacionais (...) Trata-se também de dizer as coisas por seu nome (...) Dizem que há uma aliança libertadora no Iraque. Nós sabemos que há uma invasão genocida".
"A Telesur será tendenciosa no que se refere a destacar a integração latino-americana, a diversidade e pluralidade. Nisto, ela é totalmente tendenciosa", destacou Aharonian.
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