Publicidade
Publicidade
25/05/2005
-
06h12
da France Presse, em Londres
"A violência contra a mulher continua sendo um problema endêmico tanto no lar quanto na comunidade", denuncia o relatório anual sobre direitos humanos da Anistia Internacional publicado nesta quarta-feira.
"Os governos da região omitem-se de muitas das disposições da Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher", afirma o documento.
Segundo um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) citado pela Anistia, "a América Latina é a região onde acontecem com mais freqüência todas as formas de violência sexual".
O texto aponta que "as mulheres são especialmente vulneráveis em situações de conflito (...) Na Colômbia, são perseguidas com o objetivo de propagar o terror, vingar-se de adversários e acumular troféus de guerra".
Quanto ao tráfico de mulheres e crianças, o relatório afirma que, das mais de 100 mil vítimas desta prática anualmente, "80% são mulheres e, na maioria dos casos, o objetivo é a exploração sexual".
De acordo com o documento, o crescimento econômico da região não é suficiente e persistem "as desigualdades extremas em matéria econômica e no acesso a direitos básicos, como educação, saúde, água e eletricidade".
Leia mais
Respeito aos direitos humanos na América Latina é "utopia", diz AI
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Anistia Internacional
Leia o que já foi publicado sobre direitos humanos
Violência contra a mulher é "endêmica" na América Latina, diz Anistia
Publicidade
"A violência contra a mulher continua sendo um problema endêmico tanto no lar quanto na comunidade", denuncia o relatório anual sobre direitos humanos da Anistia Internacional publicado nesta quarta-feira.
"Os governos da região omitem-se de muitas das disposições da Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher", afirma o documento.
Segundo um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) citado pela Anistia, "a América Latina é a região onde acontecem com mais freqüência todas as formas de violência sexual".
O texto aponta que "as mulheres são especialmente vulneráveis em situações de conflito (...) Na Colômbia, são perseguidas com o objetivo de propagar o terror, vingar-se de adversários e acumular troféus de guerra".
Quanto ao tráfico de mulheres e crianças, o relatório afirma que, das mais de 100 mil vítimas desta prática anualmente, "80% são mulheres e, na maioria dos casos, o objetivo é a exploração sexual".
De acordo com o documento, o crescimento econômico da região não é suficiente e persistem "as desigualdades extremas em matéria econômica e no acesso a direitos básicos, como educação, saúde, água e eletricidade".
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice