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26/05/2005
-
19h44
da France Presse, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, reafirmou nesta quinta-feira sua intenção de desenvolver energia nuclear na Venezuela. Em encontro com industriais em Caracas, Chávez também destacou que gostaria de ter relações cordiais com os Estados Unidos.
"Alguns já começaram a dizer que Chávez está louco, que a Venezuela não precisa disso [energia nuclear] porque tem petróleo. No entanto, precisamos utilizar o potencial petrolífero que temos hoje para pensar no futuro", afirmou.
O presidente disse que cientistas do Brasil, México e Argentina podem ajudar a Venezuela a retomar seus projetos.
Chávez afirmou que não pretende cortar relações com os Estados Unidos. "Eles são os culpados do desgaste de nossa relação. Gostaríamos de ter relações normais de respeito com eles", afirmou.
No domingo (22), Chávez ameaçou cortar relações com Washington caso os EUA não extraditem para a Venezuela o anticastrista Luis Posada Carriles, detido no Estado do Texas.
É difícil manter relações diplomáticas "com um governo que descaradamente oculta e protege o terrorismo internacional. Vamos mobilizar nossas equipes diplomáticas e políticas para que nos dêem as recomendações mais pertinentes", disse Chávez.
A Justiça venezuelana considera Posada Carriles culpado pelo atentado contra um aparelho da Aviação Cubana em 1976, no qual morreram 73 pessoas.
Nesta quinta-feira, o chefe da diplomacia americana para a América Latina, Roger Noriega, disse que seu governo não recebeu nenhum pedido formal de extradição do anticastrista e denunciou a "falta de seriedade" de Chávez.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre energia nuclear na Venezuela
Chávez defende projeto nuclear
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O presidente venezuelano, Hugo Chávez, reafirmou nesta quinta-feira sua intenção de desenvolver energia nuclear na Venezuela. Em encontro com industriais em Caracas, Chávez também destacou que gostaria de ter relações cordiais com os Estados Unidos.
"Alguns já começaram a dizer que Chávez está louco, que a Venezuela não precisa disso [energia nuclear] porque tem petróleo. No entanto, precisamos utilizar o potencial petrolífero que temos hoje para pensar no futuro", afirmou.
O presidente disse que cientistas do Brasil, México e Argentina podem ajudar a Venezuela a retomar seus projetos.
Chávez afirmou que não pretende cortar relações com os Estados Unidos. "Eles são os culpados do desgaste de nossa relação. Gostaríamos de ter relações normais de respeito com eles", afirmou.
No domingo (22), Chávez ameaçou cortar relações com Washington caso os EUA não extraditem para a Venezuela o anticastrista Luis Posada Carriles, detido no Estado do Texas.
É difícil manter relações diplomáticas "com um governo que descaradamente oculta e protege o terrorismo internacional. Vamos mobilizar nossas equipes diplomáticas e políticas para que nos dêem as recomendações mais pertinentes", disse Chávez.
A Justiça venezuelana considera Posada Carriles culpado pelo atentado contra um aparelho da Aviação Cubana em 1976, no qual morreram 73 pessoas.
Nesta quinta-feira, o chefe da diplomacia americana para a América Latina, Roger Noriega, disse que seu governo não recebeu nenhum pedido formal de extradição do anticastrista e denunciou a "falta de seriedade" de Chávez.
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